SELOS

Módulo: estratégica para Defesa 2w6r3h

O selo é concedido a companhias que investem desenvolvimento nacional de produtos considerados estratégicos. 2b5u

23 de junho de 2014 - 12:18
Sergio Thompson-Flores, CEO da Módulo.

Sergio Thompson-Flores, CEO da Módulo.

A Módulo Security Solutions acaba de ser certificada pelo Ministério da Defesa como Empresa Estratégica de Defesa (EED). 

O selo é concedido a companhias que investem desenvolvimento nacional de produtos considerados estratégicos pelos militares brasileiros e garante redução das alíquotas de IPI, PIS/Pasep e Cofins para os selecionados.

O software certificado foi o Módulo Risk Manager que automatiza os processos de governança, riscos e compliance (GRC) e da metodologia GRC Metaframework. 

De acordo com o Ministério da Defesa, os benefícios permitirão desonerar a cadeia produtiva entre 13% e 18%, tornando-as mais competitivas nos mercados interno e externo. 

O primeiro grupo de 26 beneficiadas foi divulgado no final do ano ado e incluia empresas do setor de TIC como Axur e Dígitro, gigantes como Embraer e Forjas Taurus.

Completam a liusta fornecedores especializados como AEQ, Akaer, Armtec, Atech, Avibras, BCA, Bradar, Condor, Emgepron, Flight Tecnologies, Grupo Inbra, Iacit, IAS, Imbel, Mectron, Nitroquímica, Nuclep, Orbital Engenharia, Opto, Rustcon, Spectra Tecnologia e Vertical do Ponto.

Na época, representantes do Ministério da Defesa revelaram que haviam 81 empresas cadastradas no sistema que buscam a aprovação para se tornarem estratégicas de defesa. O setor como um todo seria composto por 200 companhias.

“Receber a certificação de empresa estratégica de defesa é o reconhecimento pelo investimento que a Módulo faz no desenvolvimento de tecnologia 100% brasileira”, destaca Sergio Thompson-Flores, CEO da Módulo.

As forças armadas utilizam o Módulo Risk Manager para a gestão da ciberdefesa e em Centros Integrados de Comando e Controle C4I4 (Comando, Controle, Comunicação, Computação, Inteligência, Integração, Interoperabilidade e Interagência). 

O software também é usado nas eleições eletrônicas brasileiras, a entrega de imposto de renda via Internet, o sistema de pagamentos brasileiro e do Centro de Defesa Cibernética do Exército – CDCiber, Centros Integrados de Comando e Controle para a segurança da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 entre outros.

A Módulo tem se saído bem quando o assunto é ser considerado um fornecedor estratégico pelo governo. 

Em janeiro, a companhia foi a primeira a receber receber o selo Certics, com o qual tem vantagens em licitações públicas por possuir tecnologia considerada nacional [novamente, o Risk Manager].

Uma empresa de software com o selo Certics pode vencer uma licitação mesmo tendo um preço 18% superior aos concorrentes.

Em seu site, a Módulo lista 30 casos de sucesso em órgãos públicos, incluíndo Superior Tribunal de Justiça, Agência Nacional de Petróleo e Datasus, entre outros.

A meta do Certics é usar o poder de compra do governo, que de acordo com algumas avaliações é um terço do mercado brasileiro de TI, para formentar o desenvolvimento do setor no país, como parte do plano TI Maior. Só o governo federal gastou R$ 5,84 bilhões em 2012.

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