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Foto: Divulgação
O Nubank incorporou à sua operação duas soluções da OpenAI: o GPT-4o, nova versão do modelo de inteligência artificial desenvolvido pela empresa, capaz de conversar como se fosse um humano, e o GPT-4o mini, uma versão menor e mais econômica do software.
Segundo a empresa, o primeiro o do banco brasileiro foi criar uma solução de busca empresarial personalizada que auxiliasse funcionários a ar rapidamente FAQs, diretrizes da marca e políticas internas.
A ferramenta integra técnicas de geração aumentada por recuperação (RAG, na sigla em inglês), eliminando a necessidade de navegar por repositórios fragmentados e incompletos, além de priorizar resultados mais relevantes.
Rapidamente, a solução foi adotada por mais de 5 mil colaboradores, como agentes de e ao cliente e desenvolvedores, que a utilizam mensalmente. Como consequência, a operação ou a usufruir de uma base robusta para recuperação de dados.
Juntas, as empresas também desenvolveram um copiloto para o call center da fintech. A proposta dele é auxiliar agentes do setor em tempo real ao integrar a base de dados a históricos de conversa.
Essa etapa permitiu que a companhia disponibilizasse um e 24 horas para seus agentes.
Hoje, mais de 45% dos funcionários do Nubank utilizam a solução para lidar com mais de 2 milhões de chats e e-mails mensais. Isso fez com que até 50% dos chamados fossem resolvidos sem a necessidade de um agente humano.
Também foi criado um assistente de IA focado em responder clientes diretamente. A tecnologia é capaz de gerenciar até cinco interações automatizadas antes de direcionar o atendimento a um funcionário.
Isso permite que o time humano da fintech lide com menos 2 milhões de chats por mês.
Por fim, o Nubank criou uma ferramenta que combina processamento de linguagem natural com reconhecimento de imagem para examinar transações e documentos e, assim, identificar possíveis fraudes.
Hoje com 100 milhões de clientes em três países, o Nubank é a quarta maior instituição financeira do Brasil em número de clientes.
Criada em 2015, a OpenAI tem sede em São Francisco e é focada em pesquisa e implantação de inteligência artificial.
O ChatGPT, desenvolvido pela empresa, tem um formato de diálogo que permite responder a perguntas de acompanhamento, itir erros, contestar premissas incorretas e rejeitar solicitações inadequadas.
Júlia Facca 1k1ag
Repórter no Baguete Diário