PMDB

Pansera, do MCTI, quer ficar no governo 1f5h5u

24 de março de 2016 - 09:22
Pansera: "Digam ao povo que eu fico". Foto: Antonio Augusto/Agência Câmara

Pansera: "Digam ao povo que eu fico". Foto: Antonio Augusto/Agência Câmara

O ministro da Ciência, Tecnolgia e Inovação, Celso Pansera, filiado ao PMDB, defende  a permanência do partido na base aliada do governo da presidenta Dilma Rousseff e é contra o pedido de impeachment da presidente. 

Pansera veio a público falar do assunto nesta quarta-feira, 13, junto com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, que tem a mesma posição.

Na convenção do PMDB, no último dia 12, o partido decidiu que o Diretório Nacional iria anunciar se mantém apoio ao governo, em um encontro marcado para esta terça-feira, 29.

“E os mais de mil cargos que o PMDB exerce hoje no governo? Como farão? Irão esvaziar também? Irão elevar o debate político a esse extremo de paralisar o país ou vamos agir com responsabilidade diante de um momento tão duro para o país?”, questionou Pansera.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação disse que é contra o impeachment por considerar que não existe justificativa jurídica.

Os outros ministros do partido são menos entusiasmados sobre o governo DIlma. O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, evita fazer qualquer comentário sobre o possível desembarque do PMDB.

De acordo com relatos da imprensa ,a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, estaria dividida sobre deixar o ministério. 

Pansera pode ter motivos pessoais para se apegar ao cargo de ministro de Ciência e Tecnologia. Deputado federal em primeiro mandato e tido como sem experiência na área, o político pegou a vaga por pouco: era o terceiro cotado para o cargo, assumindo pelo desinteresse dos primeiros da lista.

O ministro também está secundado pela opinião dos reitores e pró-reitores de 41 instituições federais – universidades e institutos técnicos – que ainda em dezembro vieram a público defender a presidente Dilma Rousseff.

Na medida em que isso pesa (provavelmente pouco) as entidades representativas do setor empresarial de TI não se manifestaram sua posição sobre o impeachment até agora. 

A exceção foram as entidades de TI gaúchas, lideradas por Assespro-RS e Seprorgs, que divulgaram notas na semana ada pedindo o afastamento da presidente.

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