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RS é chão da SAP no agronegócio 60152k

O Rio Grande do Sul é um presente para a SAP. A declaração é do gerente de Desenvolvimento para o setor de Agronegócio da SAP Brasil, Cláudio Lot, que está com todas as fichas na mesa de apostas de novas soluções para os setores de grãos, proteína animal, sucro-alcooeiro e de frutos e derivados. 57cn

15 de março de 2012 - 15:09
RS é chão da SAP no agronegócio

O Rio Grande do Sul é um presente para a SAP.

A declaração é do gerente de Desenvolvimento para o setor de Agronegócio da SAP Brasil, Cláudio Lot, que está com todas as fichas na mesa de apostas de novas soluções para os setores de grãos, proteína animal, sucro-alcooeiro e de frutos e derivados.

O apreço pelo estado se mostra desde a criação das soluções: a SAP aprovou em  novembro de 2011 investimento para soluções voltadas a contratos de agroindústria, e a ação começou pelos SAP Labs de São Leopoldo e dos EUA.

Mas é no mercado potencial mesmo que está o “presente”: a força do estado em culturas rurais, como as de trigo e uva, e agropecuárias ganhou toda a atenção da SAP.

“O estado também é muito forte em madeiras, florestas energéticas e energias renováveis. Você tem um espaço enorme para istrar recursos naturais”, resume Lot.

Além disso, segundo ele a agricultura demanda cada vez mais TI para se manter adequada aos crescentes padrões de sustentabilidade.

“Tem de atentar a isso, ou não poderá, por exemplo, vender para o mercado internacional”, afirma o gerente.

Nas ferramentas para agroindústria, a estratégia da SAP começa pelo setor de grãos, em um primeiro momento.

A companhia já atende a cerca de 800 clientes do agronegócio no país – no mundo, são 2 mil –, não necessariamente com soluções próprias: ERP, BA e BI são as campeãs, mas fazem desta carteira um prato cheio para crescimento na base com a nova linha, que inclui software para gerenciamento de processos, padrões e normas específicos.

Aplicativos também estão no foco, e nisso o Rio Grande do Sul volta ao centro do palco.

“O estado é muito rico em produção de leite, trigo, frutas, grãos, na vitivinicultura... É um espaço enorme para trabalhar com aplicativos de mobilidade, que agilizam o trabalho em campo, por exemplo”, comenta Lot.

Um dos aplicativos é o Sybase Workflow, resultado da compra da Sybase pela SAP em 2010 que promete acelerar trabalhos técnicos e de compra e venda no campo.

O app permite que o produtor rural realize via iPad, a partir da visita a qualquer lavoura, o receituário agronômico, por exemplo.

Dali, ele já troca informações com a cooperativa, com a empresa, possibilitando a tomada de decisões que pode definir uma aquisição de produto na hora.

O mesmo aplicativo auxilia no processo de precificação.

“O leite, por exemplo, é um produto que exige verificação diária de qualidade, e esta variável define o preço do litro, o que também varia diariamente”, explica Lot. “Do campo, agora o produtor pode rear informações que na hora serão avaliadas e aplicadas à precificação e distribuição do produto”, acrescenta.

Canais
Para fomentar os negócios na área, a aposta está nos canais, o que novamente foca o Rio Grande do Sul: a companhia está em busca de novos canais no estado, que, devido à capilaridade rural, requer muito desse atendimento.

“E as cidades gaúchas, como as da Serra, o Fundo, Ijuí e outras, têm capacidade para ar esta capilarização”, comenta o gerente. “A aptidão agroindustrial gaúcha é diferenciada dos demais estados. É líder”, encerra.

Gláucia Civa cobre o SAP Fórum 2012, em São Paulo, a convite da SAP Brasil.

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