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Santander migra tudo ao DC de Campinas 466i5m

13 de março de 2015 - 11:11
Santander termina migração para data center em Campinas. Foto: divulgação.

Santander termina migração para data center em Campinas. Foto: divulgação.

O Santander Brasil anunciou nesta sexta-feira, 13, que seu data center de Campinas, inaugurado em junho de 2014, já é o responsável por todo o processamento e armazenamento das operações realizadas pelos clientes da instituição.

De acordo com nota divulgada pelo banco, as operações centralizadas em Campinas incluem os recursos da rede de agências, call center e cartões, entre outros negócios, em um total de mais de 210 milhões de transações ao dia.

O novo centro consumiu um investimento de R$ 1,1 bilhão, e, segundo o banco é o primeiro a ser certificado Tier 4 na América Latina.

O data center de Campinas tem 800 mil metros quadrados e é parte de uma rede de cinco centros de dados mundiais que o banco conta ao redor do globo. Os outros centros ficam no México, Reino Unido e Espanha, onde existem duas estruturas.

O complexo foi o pioneiro na América Latina a receber a certificação Tier IV do Uptime Institute, selo que apenas vinte centros possuem em todo o mundo. Um data center Tier 4 precisa garantir 99,995% de disponibilidade dos dados armazenados.

O local conta, na verdade, com duas certificações, pois é formado por construções idênticas, espelhadas e conectadas entre si.

O centro também conta com três certificações LEED, de redução de impactos ambientais, com emissão reduzida de carbono, uso eficaz de energia e replantio de vegetação nativa no local, entre outras iniciativas ecológicas.

Segundo o banco, o data center de Campinas é o único na América Latina que já nasceu com a arquitetura de infraestrutura baseada nos pilares da computação em nuvem: padronização, consolidação e virtualização. 

"Além de permitir a utilização de nuvens privadas, isto torna o banco preparado para a utilização de nuvens públicas – uma das principais tendências mundiais em TI –, com atenção a todos os critérios de segurança e controle", afirmou o banco em nota.

O modelo também viabilizou a adoção do conceito de  data center virtual, ou contêiner de serviço, que garante o isolamento e o controle das aplicações e serviços.

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