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Mauricio Kigiela é o fundador da Startbill. Foto: divulgação
O Brasil agora tem uma opção de um sistema em gestão de s e contratos de serviço com faturamento e cobrança recorrentes, o recém lançado Smartbill.
A empresa diz que o serviço é inédito e inicia as operações com investimento de de R$ 1 milhão da Usina e da Internet Intelligence.
A economia de recorrência é uma fatia do mercado composta por empresas e instituições que vendem planos de s ou que têm pagamentos periódicos, como empresas de TI, provedores de soluções SaaS, escolas, planos de saúde, es de aluguéis e condomínios, editoras de jornais de revista.
De acordo com Maurício Kigiela, que criou também a ferramenta para e-commerce Site Blindado, a empresa planeja atender mil clientes até o final de 2014.
Com escritórios em São Paulo e Ribeirão Preto, o Smartbill inicia sua operação com uma versão da ferramenta focada em empresas de grande e médio porte.
Para o segundo semestre, a perspectiva é oferecer novas versões da solução – desta vez focada em empresas menores e novas formas de controle do sistema como um todo. De acordo com o CEO, a meta é obter o breakeven ainda em 2013.
Conforme Kigiela, a gestão contempla todo o ciclo de controle, desde a definição de preços, gerenciamento dos contratos, controle de créditos, faturamento, cobrança, conciliação de pagamentos em boleto e cartão de crédito e contabilização de todo movimento.
“A economia de recorrência é totalmente carente de soluções que automatizem e controlem as cobranças e o faturamento”, afirma o CEO.