
Além de utilizar energia do sol para processar o lixo, o cesto ainda envia um SMS para o dono para avisar que está cheia. Foto: Divulgação.
A região da Oscar Freire, rua de São Paulo conhecida pelas lojas de artigos de luxo, recebeu nessa semana três lixeiras eletrônicas a base de energia solar da americana BigBelly.
Além de utilizar energia do sol para processar o lixo, o cesto ainda envia um SMS para o dono para avisar que está cheia. Há ainda outros dois cestos localizados nas alamedas Tietê e Lorena, próximo a Oscar Freire. Segundo a Folha, cada lixeira da BigBelly pode custar US$ 4 mil.
Os recipiente pretos e com 1,5 metro de altura, são feitos com material reciclável e foram adquiridos pela Associação dos Lojistas dos Jardins, bairro onde se localiza a rua Oscar Freire.
Segundo a fabricante, cada aparelho comporta 12 vezes mais conteúdo que uma lixeira “analógica”. O fabricante afirma que apenas oito horas de sol sobre o solar é o suficiente para a lixeira funcionar por um mês inteiro.
Empresa fundada em 2004 no Colorado, a BigBelly atua com um sistema integrado e modular para implantar estações de reciclagem, personalizando-as para a necessidade de cada localidade.
O sistema fornece em tempo real, até pelo smartphone, as informações das lixeiras monitoradas pela solução, além de históricos e relatórios que podem ser ados através de um sistema de gerenciamento baseado em nuvem.
Cidades como Boston, Nova Iorque e Chicago entre outras, já utilizam, em suas ruas, as lixeiras inteligentes da BigBelly.