
Stefanini agora na Malásia. Foto: divulgação.
A Stefanini anunciou a abertura de uma operação própria na Malásia, em um o estratégico para reforçar sua presença e crescimento no mercado asiático.
A nova filial faz parte de um pacote de investimentos de R$ 400 milhões até o final de 2016 e que tem na internacionalização da empresa um dos principais pilares para o avanço da empresa. Em 2013, a companhia fechou o ano com um faturamento geral de R$ 2,11 bilhões.
Já presente ainda na China, Filipinas, Índia e Tailândia, a empresa acredita no potencial da região e espera replicar, na Malásia, o modelo de negócio das Filipinas, onde a multinacional brasileira atua com 600 profissionais.
Na Malásia, a Stefanini complementa a oferta global com seis idiomas adicionais, ao lado dos demais delivery centers nos Estados Unidos, América Latina, Romênia, Polônia, Philipinas, China e Índia. O plano é chegar aos 300 profissionais em 3 anos na filial.
Para o CEO global da Stefanini, Marco Stefanini, a internacionalização continua fazendo parte dos planos de expansão da empresa e a Ásia é um pilar importante para o crescimento em médio prazo.
“Trata-se de uma região que vem se desenvolvendo rapidamente e os mercados mais maduros economicamente demandam um grande volume de serviços de tecnologia”, afirma o executivo.
Com a abertura da filial na Malásia, a Stefanini a a operar em 33 países, reforçando o seu posicionamento como parceiro global de soluções de negócios baseadas em tecnologia. Segundo dados da Fundação, é a terceira companhia mais internacionalizada do país.
Para acompanhar essa expansão, no ano ado a empresa comprou um pacote de tecnologias para organizar o trabalho dos mais de 30 centros de desenvolvimento da companhia.
Batizada de plataforma Follow The Sun, a metodologia da Stefanini é organizada em três pilares: gestão do ciclo de vida de aplicações, gestão do portfólio de projetos e serviços de gestão de aplicação (ALM, PPM e AMS, nas três siglas em inglês), funcionando com práticas como CMMI, MPS.br, Agile, ITIL, e Cobit.
Do ponto de vista de ferramentas, foram adquiridos softwares de ALM como IBM Rational Jazz e Microsoft Team Foundation Server, Microsoft Enterprise Project Management e também IBM Tivoli e SAP Solution Manager, na área de AMS.