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Stefanini vende Apple no corporativo 1e4j45

Até agora, só Fast Shop, iPlace, IBM e PromonLogicalis atendiam o segmento. 1122c

23 de setembro de 2019 - 11:10
Apple quer sair da sombra no mercado corporativo. Foto: Pexels.

Apple quer sair da sombra no mercado corporativo. Foto: Pexels.

A Stefanini acaba de se tornar uma revenda Apple para o mercado empresarial.

Os equipamentos da Apple serão oferecidos em um pacote com software e serviços de gestão que a Stefanini está chamando de Hardware as a Service (HaaS).

Poucas empresas trabalham como revendas da Apple focadas no corporativo no país.

O site da Apple lista a Fast Shop e a iPlace, duas companhias com uma operação de varejo, e a IBM e a PromonLogicalis, companhias de tecnologia com um perfil mais parecido ao da Stefanini.

Os parceiros no meio de TI são relativamente recentes: o acordo com a PromonLogicalis é de 2012 e o com a IBM Brasil de 2013.

“Os dispositivos são fáceis de implementar e de germinar em grande escala por meio do Apple Business Manager aliados aos serviços da Stefanini. Há também recursos avançados que protegem todo o sistema, garantindo segurança à empresa e privacidade ao usuário”, afirma Fábio Alejandro da Silva, líder de Produtos e Parcerias da Stefanini.

Acordos como os assinados com a Stefanini são de importância para a Apple aumentar sua presença no segmento corporativo, que é dominado desde sempre pela dobradinha PC + Microsoft, para qual existe um canal altamente desenvolvido no país.

Para a Apple, o universo corporativo é uma oportunidade de crescimento, em um momento em que a presença no mundo consumer parece dar sinais de ter chegado ao auge.

A Apple é uma caixa preta no Brasil, onde a empresa se limita a divulgar lançamentos de produto e movimentações macro da empresa, sem oferecer contexto local.

Em setembro de 2017, no entanto, a reportagem do Baguete revelou que a empresa tinha um novo country manager da divisão Enterprise da Apple no Brasil: Milton Larsen Burgese, ex-diretor de setor público da Microsoft.

O executivo fez quase toda sua carreira na Microsoft, excluindo um período de cinco anos entre 2007 e 2012 no qual foi head de Educação do Google no país.

Provavelmente Burgese foi o responsável pelo acordo com a Stefanini.

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