PAGAMENTOS

Stone adquire Elavon 8432v

A Stone tem entre seus controladores o Arpex Capital, que tem como sócio Jorge Paulo Lemann. 6z3x65

25 de abril de 2016 - 16:36
A Stone Pagamentos comprou a Elavon do Brasil. Foto: Divulgação.

A Stone Pagamentos comprou a Elavon do Brasil. Foto: Divulgação.

A Stone Pagamentos, adquirente de cartões que atua no mercado brasileiro desde 2013, acabou de anunciar a aquisição da Elavon do Brasil, do grupo Citi.

Segundo a Stone, a Elavon é hoje a quarta maior adquirente do setor no país. A aquisição da Elavon do Brasil faz parte da estratégia da Stone de expandir sua atuação no mercado brasileiro.

A americana Stone tem entre seus controladores o fundo Arpex Capital, que tem como sócio Jorge Paulo Lemann, e o Banco Pan. Fundada em 2014, a Stone compete eu um mercado  dominado pelas empresas Cielo e Rede, que somam cerca de 90% do market-share.

A empresa encerrou 2015, seu segundo ano de operação, com crescimento de 784% e atingiu resultado positivo no início de 2016.

“A Stone avançou por ter foco absoluto no cliente, o menor custo de processamento do mercado e metas para atingir o break-even rapidamente,” afirma Augusto Lins, diretor da Stone.

Com a aquisição, a Stone fará um aumento de capital na Elavon do Brasil, que permitirá reforçar seu plano de crescimento. A marca permanece independente, assim como a sua plataforma de processamento.

“Estamos felizes e motivados com a aquisição, pois o time da Stone possui uma história de sucesso e conhecimento desenvolvido em todos os negócios que investe. Eles conhecem a indústria de meios de pagamento e tecnologia e possuem um sistema de gestão reconhecido por sua eficiência. Este aporte será significativo para a operação da Elavon”, comenta Antônio Castilho, diretor da Elavon do Brasil.

Hoje, a Elavon do Brasil possui cerca de 2% de market share. A empresa foi fundada em 1991 em Atlanta, Estados Unidos, com o nome de Nova Information System. Em 2008, quando adquiriu a Southern DataComm, ou a se chamar Elavon e foi lançada globalmente.

No Brasil, a empresa chegou em 2011 a partir de uma t venture com o Citibank, subsidiária do grupo Citigroup. Na época, a empresa divulgou a meta de conquistar 15% do mercado de credenciamento em cinco anos, que ficou longe de ser alcançada.

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