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T-Systems aposta fichas na nuvem. Foto: flickr.com/basicgov
A T-Systems, empresa de TIC do grupo Deutsche Telekom, lança o Cloud Readiness Services (CRS), serviço de consultoria e integração de sistemas para migrações para a nuvem.
O serviço inclui a avaliação de todos os processos de negócio, sistemas, aplicações e arquitetura de TI do cliente.
A partir disso, a consultoria da T-Systems propõe bases para a migração para a nuvem.
“A proposta do CRS resulta para o cliente na identificação do nível de adequação de seus sistemas à computação em nuvem e como, de forma segura e rápida, ele terá mais disponibilidade de serviços e flexibilidade para conciliar o ambiente de TI a demandas de negócio”, explica Adilson Lessio, Head of Portfolio & Solution Design da T-Systems do Brasil.
Com uma infraestrutura global de datacenters e redes, a T-Systems tem tido na cloud computing uma das bases de seu crescimento, o que ganha impulso com contratos como o fechado este ano com a British American Tobacco (BAT), fabricante de cigarros que controla a Souza Cruz.
O contrato, no valor de aproximadamente US$ 210 milhões, vale por sete anos e inclui a participação da subsidiária brasileira, em um trabalho que envolve a consolidação dos atuais 10 data centers internacionais da BAT em três data centers globais – na Europa, Ásia e América do Sul.
Em dois anos, a meta é migrar para a nuvem o ERP SAP da BAT, chegando, em 2016, à migraçao de todos os 65 mercados onde a empresa atua na nova plataforma.
Com mais de 200 marcas em seu portfólio, vendidas em cerca de 180 mercados em todo o mundo, a BAT possui 45 fábricas de cigarros e emprega mais de 60 mil pessoas.
Já a T-Systems atua em mais de 20 países e fechou 2011 com receita líquida de US$ 12,17 bilhões, 2,1% sobre 2010.
Parceira global da SAP, a companhia provê serviços de gestão, tecnologia e outsourcing para mais de 3,4 milhões de usuários da fabricante alemã de software em todo o mundo.
A empresa de TIC do Deutsche TeleKom emprega, ao todo, 48,2 mil colaboradores.
No Brasil, está desde 2001, com forte presença nos setores de manufatura, bancos, seguradoras, serviços, saúde, utilities, varejo e telecomunicações.
Em outubro do ano ado, a companhia fechou sua operação em Porto Alegre, conforme revelado por reportagem do Baguete Diário, citando fontes do mercado, e confirmado pelo presidente da T-Systems do Brasil, Dominik Maurer.
A decisão foi motivada pelo cancelamento do contrato com a ADP Brasil, filial brasileira da gigante de processamento de folha de pagamento americana ADP, único cliente atendido pela filial gaúcha.