
S. Balasubramanya
A Tata Consultancy Services (TCS) tem um novo presidente no Brasil: é S. Balasubramanya, atual Chief Operating Officer (COO) da empresa para a América Latina e, a partir de 1º de junho, sucederá Cesar Castelli, que estava desde 2007 à frente da subsidiária brasileira.
Com a mudança, Balasubramanya agregará a presidência no Brasil com a coordenação das operações de delivery da companhia no continente.
O executivo foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento de soluções para o segmento de saúde e pela área de Core Banking da TCS, tendo atuado nos mercados da Inglaterra, Irlanda, Estados Unidos, Holanda e Suíça, além do país-sede da empresa, a Índia, onde se formou em Engenharia e ingressou na Tata em 1981.
“Nossa matriz enxerga o Brasil como um mercado extremamente estratégico na região latino-americana. Por isso, empenharemos todos os esforços para ampliar cada vez mais os negócios no país”, explica S. Balasubramanya.
Já Castelli foi o primeiro executivo a comandar a TCS no Brasil, em 2002, logo que a empresa iniciou a operação por aqui.
Em sua segunda gestão, desde novembro de 2007, o profissional foi um dos responsáveis por consolidar a companhia como um dos 10 maiores exportadores de serviços de TI do país, conforme estudo da IDC publicado em 2009.
“Deixo a empresa com a satisfação de ter contribuído para pavimentar um caminho de crescimento no país, sobretudo em novas áreas de negócios que amos a atuar, como eficiência operacional e Business Process Outsourcing (BPO)”, destaca Castelli. “Após ter alcançado as metas à frente da organização, deixo a presidência da TCS para assumir novos desafios no mundo corporativo”, finaliza.
A TCS foi a primeira empresa no Brasil a obter o nível 5 do CMMI em seus dois centros de desenvolvimento, localizados em Barueri e Brasília. A companhia detém, ainda, as certificações ISO20000:2005 (Gerenciamento de Serviços de TI) e ISO27001:2005 (Segurança da Informação).
O faturamento mundial registrado pelo grupo no ano fiscal 2009-10 foi de US$ 6,34 bilhões, com lucro líquido de US$ 1,45 bilhão, o que representa crescimento de 30% ano/ano.