
Tecnologia é mesmo um commodity incapaz de gerar diferença competitiva para as organizações?
Com certeza não. É avaliação de Fernando José Barbin Laurindo, professor da Fundação Vanzolini que publicou um artigo sobre o tema na edição do Baguete Diário desta quinta-feira, 30.
No texto, Laurindo compara o bem sucedido uso do radar pelos ingleses durante a Segunda Guerra Mundial, quando a aviação britânica conseguiu suplantar forças alemãs quatro vezes superiores com uso da tecnologia.
Do outro lado do mundo, os americanos tiveram o porto havaiano de Peal Harbor destruído pelos japoneses usando exatamente o mesmo radar.
“A maneira como a TI está alinhada com a estratégia e os processos operacionais das organizações pode trazer grandes vantagens competitivas, pois em geral não é algo simples de ser imitado”, comenta o professor no artigo, que está disponível pelo link relacionado abaixo.