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Igor Ripoll. Foto: Divulgação/SEK.
Igor Ripoll, ex-CRO da SEK, acaba de assumir o cargo de CEO da empresa de cibersegurança controlada pelo fundo de investimentos Pátria.
Ripoll substitui Maurício Prado, o primeiro executivo contratado para a função em 2022.
Prado segue engajado na empresa na função de senior advisor.
Ripoll foi contratado em maio do ano ado, vindo da Unico, a maior empresa brasileira de biometria, onde atuava como VP de vendas e customer success.
Ele também teve uma agem como VP na Salesforce, e em outros cargos por Oracle e Microsoft.
É um perfil não muito diferente do de Prado, que foi country manager da mesma Salesforce. Também ou pela Oracle e outras gigantes do meio de TI corporativa como Microsoft e SAP.
Em comum, os dois executivos têm também o fato nao terem um background no nicho de segurança da informação, o que parece ser uma escolha estratégica do Pátria.
Em nota, a SEK aponta que a transição foi preparada ao longo do último ano.
Ripoll pretende manter os planos de expansão da empresa por meio da incorporação de novas companhias, o que já vinha sendo feito com alguma frequência na gestão de Prado, com quatro compras em cinco países.
"Com isso, continuaremos a crescer rapidamente, agregando capacidades para fortalecer a nossa proposta de valor a cada dia, ao integrar cada vez mais talentos e impulsionar a inovação", afirma Ripoll.
Criada a partir da fusão da Proteus e Neosecure em 2021, a SEK nasceu com mais de 20 anos de experiência e faturamento superior a US$ 100 milhões.
No primeiro ano da nova marca, a SEK anunciou também as aquisições da CleanCloud e PROOF, ando a contar com mais de 800 clientes ativos, uma equipe de 1000 profissionais e cinco centros de Serviços Gerenciados na América Latina, além dos Centros de Pesquisa e Desenvolvimento nos Estados Unidos e Portugal.
Apesar do progresso notável até agora, os planos com o SEK parecem estar atrasados. Em 2021, o Valor Econômico revelou que o plano do Pátria era levar a empresa para a bolsa, além de chegar a um faturamento de R$ 1 bilhão com novas incorporações, duas coisas que ainda não se concretizaram.