SEGURANÇA

Troca no comando da SEK 6n4h10

CRO assume o cargo de CEO na empresa de segurança do grupo Pátria. 3a5n29

11 de julho de 2024 - 15:48
Igor Ripoll. Foto: Divulgação/SEK.

Igor Ripoll. Foto: Divulgação/SEK.

Igor Ripoll, ex-CRO da SEK, acaba de assumir o cargo de CEO da empresa de cibersegurança controlada pelo fundo de investimentos Pátria.

Ripoll substitui Maurício Prado, o primeiro executivo contratado para a função em 2022.

Prado segue engajado na empresa na função de senior advisor. 

Ripoll foi contratado em maio do ano ado, vindo da Unico, a maior empresa brasileira de biometria, onde atuava como VP de vendas e customer success.

Ele também teve uma agem como VP na Salesforce, e em outros cargos por Oracle e Microsoft.

É um perfil não muito diferente do de Prado, que foi country manager da mesma Salesforce. Também ou pela Oracle e outras gigantes do meio de TI corporativa como Microsoft e SAP.

Em comum, os dois executivos têm também o fato nao terem um background no nicho de segurança da informação, o que parece ser uma escolha estratégica do Pátria.

Em nota, a SEK aponta que a transição foi preparada ao longo do último ano.

Ripoll pretende manter os planos de expansão da empresa por meio da incorporação de novas companhias, o que já vinha sendo feito com alguma frequência na gestão de Prado, com quatro compras em cinco países.

"Com isso, continuaremos a crescer rapidamente, agregando capacidades para fortalecer a nossa proposta de valor a cada dia, ao integrar cada vez mais talentos e impulsionar a inovação", afirma Ripoll.

 Criada a partir da fusão da Proteus e Neosecure em 2021, a SEK nasceu com mais de 20 anos de experiência e faturamento superior a US$ 100 milhões. 

No primeiro ano da nova marca, a SEK anunciou também as aquisições da CleanCloud e PROOF, ando a contar com mais de 800 clientes ativos, uma equipe de 1000 profissionais e cinco centros de Serviços Gerenciados na América Latina, além dos Centros de Pesquisa e Desenvolvimento nos Estados Unidos e Portugal.  

Apesar do progresso notável até agora, os planos com o SEK parecem estar atrasados. Em 2021, o Valor Econômico revelou que o plano do Pátria era levar a empresa para a bolsa, além de chegar a um faturamento de R$ 1 bilhão com novas incorporações, duas coisas que ainda não se concretizaram.

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