COVID-19

Universidades unidas por respiradores 4q6y46

UFRGS, Unisinos, Feevale e PUCRS fazem frente comum de pesquisa e recebem recursos. 2t1a2a

16 de julho de 2020 - 16:04
Rede Colaborativa já desenvolveu diversas ações de combate à Covid-19. Foto: divulgação.

Rede Colaborativa já desenvolveu diversas ações de combate à Covid-19. Foto: divulgação.

As universidades UFRGS, Unisinos, Feevale e PUCRS, algumas das principais instituições de ensino e pesquisa do Rio Grande do Sul, estão colaborando entre si para desenvolver soluções simplificadas para respiradores no contexto dos seus parques tecnológicos.

Batizado de Rede Colaborativa, o projeto acaba de ser selecionado para receber R$ 150 mil no edital de apoio ao enfrentamento da Covid-19 da Secretaria Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia (SICT).

No projeto das universidades, o foco principal está em acelerar o desenvolvimento e validação de soluções de ventiladores de baixa e média complexidade. Eles devem ter níveis de controle de modos de respiração que possam viabilizar seu uso no lugar dos equipamentos de alta complexidade nas UTIs.

Outra prioridade é a validação de modelos de baixa complexidade e sistematização da produção de insumos, que são as válvulas de duplicação, para viabilizar apoio adicional a pacientes com problemas menos graves ou em fases menos críticas de tratamento.

De forma geral, a rede busca atenuar a atual escassez dos respiradores e gerar equipamentos que pelo menos possam dar e adicional, liberando os recursos mais complexos para a linha de frente de tratamentos.

Segundo as universidades, a união de esforços permite que sejam agregadas as competências das equipes de pesquisa, das startups e dos gestores das quatro instituições — que integram o Inova RS, programa de inovação do estado.

As instituições vão trabalhar de forma colaborativa, utilizando redes de compartilhamento de ativos físicos e intangíveis, no sentido de desenvolver projetos que possuam uma relação orgânica entre si, seja de protótipos de ventiladores pulmonares ou de produção de componentes com elevada nacionalização.

“Compartilharemos os laboratórios de referência de cada instituição e ainda nossos melhores talentos e conhecimentos intensivos. O potencial desse trabalho conjunto, em termos de desenvolvimento tecnológico e de transferência de tecnologia, será decisivo no auxílio aos profissionais da saúde. São as universidades mostrando o seu valor para a sociedade”, afirma Carla Ten Caten, vice-diretora da Escola de Engenharia da UFRGS.

A Rede Colaborativa surgiu neste ano devido à mobilização do setor acadêmico da Região Metropolitana de Porto Alegre para combater a Covid-19 e já desenvolveu diversas ações.

Entre elas, está a iniciativa voltada para a produção de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) usando tecnologia 3D, a crição de soluções para o desenvolvimento de ventiladores e para o estudo de formas de desinfecção e higienização.

O grupo também já trabalhou na qualificação, certificação e produção de EPIs têxteis, na viabilização de testes clínicos de detecção de contaminados, no e a pequenas empresas e em ações de apoio a comunidades vulneráveis.

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