
Hospital Fêmina adota solução da Elipse. Foto: divulgação.
O Fêmina, hospital dedicado ao atendimento de mulheres e parte integrante do Grupo Hospitalar Conceição, adotou a solução E3, da gaúcha Elipse Software, para automatizar sua subestação de energia elétrica.
Fundado em 1968 e renomado por ser um dos maiores berçários gaúchos, com cerca de 9,8 mil nascimentos por ano, o Fêmina agora conta com uma ferramenta avançada de supervisão de seus sistemas elétricos.
O valor da implantação, realizada com o apoio da Instaladora Elétrica Mercúrio, empresa responsável pelo fornecimento de todos os equipamentos e desenvolvimento da aplicação, não foi divulgado.
Segundo destaca a Elipse, com a solução os técnicos do GHC conseguem supervisionar os diferentes equipamentos e variáveis da subestação, tudo via duas centrais de operações, uma principal localizada no hospital Conceição e outra secundária no Fêmina.
O E3 permite que os operadores possam monitorar as diferentes tensões, correntes, potências e demais variáveis da subestação via telas de fácil visualização. O E3 também interage com drivers para a leitura dos multimedidores, nobreaks e outros equipamentos.
Conforme destaca a desenvolvedora, além da subestação, o sistema permite monitorar as condições dos nobreaks responsáveis por garantir que não ocorram quedas de energia, uma demanda crítica, ainda mais se tratando de um hospital.
Para coibir qualquer espécie de falha, o software também possui um sistema de alarmes que alerta os técnicos do GHC caso seja verificado qualquer problema relacionado ao fornecimento de energia para o hospital. Por fim, o E3 emite relatórios de todos os alarmes e eventos do sistema.
Para Cláudio Campello, engenheiro eletricista do GHC, estes foram os principais benefícios proporcionados pelo software da Elipse ao controle da subestação da instituição. Segundo ele, antes da aquisição do E3, o controle era todo realizado manualmente.
“Agora é possível não só dizer, mas também confirmar quanto tempo e quais setores do hospital ficaram sem luz e diagnosticar as causas do problema sem sair da central de operações. O que antes levávamos, por vezes, horas para resolver, agora é solucionado em questão de segundos, com poucos cliques”, destacou ele.