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Claro tem parceria focada em IoT para agronegócio 1f3x2t

O projeto Fazenda Conectada será testado no Condomínio Inovar, nas dependências da Embrapa. 1v6gh

06 de maio de 2019 - 10:48
O projeto Fazenda Conectada será testado no Condomínio Inovar, nas dependências da Embrapa. Foto: Divulgação.

O projeto Fazenda Conectada será testado no Condomínio Inovar, nas dependências da Embrapa. Foto: Divulgação.

A Claro se uniu às organizações Embratel, Embrapa Meio Ambiente e Instituto Eldorado para a concepção de novas soluções voltadas ao agronegócio brasileiro. A parceria prevê a criação de soluções de Internet das Coisas (IoT) para o segmento.

As ofertas buscarão utilizar novas tecnologias de sensoriamento e conectividade para auxiliar o produtor rural na tomada de decisões importantes para os negócios.

“O agronegócio brasileiro é um importante contribuinte para o PIB nacional e um setor estratégico para a Embratel”, explica Eduardo Polidoro, diretor de negócios de IoT da Embratel.

A partir da parceria, será realizado o projeto Fazenda Conectada, no Condomínio Inovar, nas dependências da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP), que disponibilizará áreas de experimentação, como plantações, laboratórios e estufas para a realização de demonstrações, visitas e reuniões com potenciais clientes. 

Nesses espaços, serão testados e validados novos dispositivos, softwares e soluções de conectividade com diferentes aplicações para o desenvolvimento do campo, com infraestrutura de rede celular da Embratel/Claro (2G, 3G e 4,5G) e as novas redes de IoT (NB-IoT e CAT-M). 

A Embratel fornecerá também ambiente de nuvem para a concepção das inovações.

O projeto Fazenda Conectada prevê a atuação em plantação de soja monitorada com sensores conectados, assim como em plantios de café, milho, cana-de-açúcar e sorgo. 

Por meio do uso de tecnologias de sensoriamento, conectividade e analytics, a ideia é coletar informações em tempo real sobre os cultivos, ajudando no controle e no diagnóstico de medidas necessárias para a irrigação e pulverização inteligentes, por exemplo.

As aplicações poderão atuar com sensoriamento do solo,  previsão do tempo com estações meteorológicas instaladas localmente, uso racional da água, conexão de máquinas e implementos agrícolas e rastreamento e localização de equipamentos.

O desenvolvimento e a busca de soluções para o segmento de agronegócio é uma tendência entre as operadoras do país.

Em abril, a Vivo, em parceria com Raízen e Ericsson e apoio da EsalqTec, apresentou as primeiras soluções de seu programa de startups focado em agronegócio brasileiro. Os projetos foram desenvolvidos por startups que compõe o programa Agro IoT Lab, iniciado em janeiro de 2019.

Já a TIM desenvolve o projeto 4G no Campo, iniciado em Goianésia com a Jalles Machado, agroindústria referência no setor sucroenergético nacional. A operadora já trabalha também com a SLC Agrícola para ativação de cobertura 4G na Fazenda Panorama e com a Adecoagro para levar a rede para o Vale do Ivinhema (MS).

Enquanto isso, a Amaggi, empresa com atuação em sete países através da produção e comercialização agrícola, em logística e energia, contratou a Oi para utilizar uma solução de banda larga e de IoT (internet das coisas). Com projeto piloto em atividade em uma das fazendas da companhia, localizada na cidade de Sapezal, no estado de Mato Grosso, a Amaggi busca levar inteligência para o negócio com a obtenção de informações em tempo real, conectando o maquinário presente na sua lavoura à rede da Oi.

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