Alvarez: tem PNBL para todo mundo 503y1q

Tem PNBL para todo mundo, prometeu nessa quinta-feira, 04, o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, em reuniões com fabricantes de equipamentos de telecomunicações e os pequenos provedores gaúchos. Em sua agem por Porto Alegre, o secretário reuniu-se com o grupo GENTE – que reúne empresas como Parks, Digitel, Datacom, Gigacom, QD, ASGA, WXBR, Trópico, Icatel e Padtec – e representantes de empresas de internet. 3f3o17

04 de agosto de 2011 - 16:25
Alvarez: tem PNBL para todo mundo

Tem PNBL para todo mundo, prometeu nessa quinta-feira, 04, o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, em reuniões com fabricantes de equipamentos de telecomunicações e os pequenos provedores gaúchos.

Em sua agem por Porto Alegre, o secretário reuniu-se com o grupo GENTE – que reúne empresas como Parks, Digitel, Datacom, Gigacom, QD, ASGA, WXBR, Trópico, Icatel e Padtec – e representantes de empresas de internet.

Na pauta: Telebrás e oportunidades de negócios.

Na prática
“Sempre digo que a Telebrás é totalmente aberta, tanto aos pequenos quanto aos grandes”, enfatizou Alvarez aos provedores.

Aberto para contratações no final do mês de junho, o PNBL já assinou contratos com a TIM, e sinalizou a possibilidade de acordo com Claro, GVT e Sky. Além disso, Oi, Telefônica e Sercomtel já estavam acertadas através do Ministério das Comunicações.

No aquário de tubarões, o único pequeno de que se tem notícia até agora é a goiana Sadnet, com seus 1 mil clientes atendidos em Santo Antônio do Descoberto (GO).

“Hoje, a Telebrás está numa fase comercial pesada e aberta, e vai ter que se valer das grandes e das médias para cumprir seus objetivos. Mas o cenário é de um leque aberto e total”, insiste Alvarez.

Nova música no mesmo tom
Segundo um empresário do setor, que preferiu não se identificar, a impressão é de que as grandes seguem sendo beneficiadas no bolo da banda larga.

“Mudou o discurso, apesar de o contexto geral do mercado de telecomunicações no Brasil ser promissor para todos”, declarou um empresário que preferiu não se identificar.

A mudança de discurso se dá especialmente após a saída do gaúcho Rogério Santanna, substituído nesse ano por outro gaúcho, Caio Bonilha. Santanna era um defensor contumaz dos pequenos, e costumava discursar contra a postura das teles.

Para Alvarez, a atitude do dirigente se tratava de caricatura, não de política de estado: “sempre fomos abertos a todos”, finaliza.

Oi, Oi
Nessa porta, opinam empresários, a Oi parece ter agem preferencial. A tele foi a única citada nos exemplos dados por Alvarez no Meeting de Marketing da Federasul, no qual palestrou nessa quinta.

A empresa tem um contrato de exclusividade com a Fifa para prover banda larga nas cidades sede da Copa do Mundo – no qual levará R$ 200 milhões.

Parte da preferência pode se dar pelo perfil de controle da empresa, especulam empresários.

Hoje, a Oi está nas mãos da BNDESPar, braço financeiro do BNDES, que tem 16,86% das ações, e dos fundos de pensão de estatais, que, juntos, somam 32,96% da companhia.

A maior cota de ações (12,96%) é da Previ, dos funcionários do BB. A Petros, dos funcionários da Petrobras, e a Funcef, da Caixa Econômica Federal, fecham cada uma com 10% das ações.

Made in Brasil
No caso dos fornecedores de hardware, a dicotomia grande versus pequeno se transforma em locais e internacionais.

A Telebrás tem dado primazia à indústria nacional, “e pretende continuar”, garante Alvarez, “à medida que a demanda aumenta”.

Do Rio Grande do Sul, Datacom e Digitel podem fechar, juntas, quase R$ 500 milhões em contrato com a Telebrás para fornecimento de equipamentos do Plano, fruto da política de incentivo à produção nacional.

Isso, porém, não é tudo. Na reunião com o grupo GENTE, os empresários deixaram claro que queriam uma mãozinha articulista com os impostos, especialmente para evitar a bitributação sobre a produção, no caso das vendas para empresas de outros estados.

Para Alvarez, as mudanças até podem acontecer; mas para levar, tem que ceder.

“Sempre insisto que é preciso oferecer contrapartida local. Se o prefeito não enxergar as melhorias que pode ter com a rede na sua cidade, porque ele vai aceitar perder receita?”, insiste.

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