Apple vende 61% mais apps no 1S11 611h11

Estudo da Piper Jaffray mostra que o consumo de apps na loja da Apple cresceu 61% no primeiro semestre de 2011, frente ao mesmo período do ano ado. Para Gene Munster, analista da Piper responsável pela pesquisa, o aumento é uma prova de que o modelo de compras de softwares está ando por mudanças – indo das prateleiras para as lojas virtuais nas máquinas dos usuários, resultando num consumo cada vez mais simples e maior. 361e5x

12 de julho de 2011 - 12:42

Estudo da Piper Jaffray mostra que o consumo de apps na loja da Apple cresceu 61% no primeiro semestre de 2011, frente ao mesmo período do ano ado.

Para Gene Munster, analista da Piper responsável pela pesquisa, o aumento é uma prova de que o modelo de compras de softwares está ando por mudanças – indo das prateleiras para as lojas virtuais nas máquinas dos usuários, resultando num consumo cada vez mais simples e maior.

“Essas pessoas estão mostrando apetite pelos aplicativos”, diz Munster.

Mais caro, mais usado
O aumento ocorre a despeito da alta nos preços, de 14% no período, segundo o relatório, que se concentrou nos apps para a plataforma iOS – que roda no iPod, iPad e iPhone – e no Android (Google).

Apesar do encarecimento, o avanço do custo desacelerou quatro pontos percentuais na comparação com janeiro a junho de 2010.

Hoje, o preço médio de um aplicativo na App Store (da Apple) gira em torno de US$ 1,50, mas é possível encontrar programas que variam entre US$ 0,99 e US$ 999.

De acordo com a Piper, a Apple domina o mercado de aplicativos, com mais de 500 mil programas disponíveis em sua loja. Já o Android, plataforma criada pelo Google, segue de perto esse crescimento com uma oferta de quase 300 mil opções a seus consumidores.

Chegando no desktop
Modelo adotado pela Apple para a comercialização de aplicativos para o iPhone desde 2008, as lojas de apps embarcadas nos dispositivos chegaram aos computadores da marca nesse ano, com a Mac App Store.

Em vez de comprar uma mídia com o software para instalação, o usuário baixa os programas diretamente no computador a partir de uma central de programas.

O formato já era utilizado por sistemas operacionais livres, como a distribuição Ubuntu, da Canonical, que usa uma central de softwares desde 2009, criada para simplificar a instalação de aplicações no Linux.

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