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O Bradesco é um dos maiores bancos privados da América Latina, com mais de 75 milhões de clientes (Foto: Divulgação)
O Bradesco se uniu às empresas Claro, Embratel, NTT Data e IBM, para cocriar, desenvolver e testar casos de uso que envolvam a tecnologia 5G, começando pelas áreas de financiamento imobiliário e segurança.
De acordo com a instituição financeira, o objetivo central é avaliar o desempenho de aplicações 5G em serviços cuja alta velocidade, baixa latência e grande capacidade de processamento de dados em tempo real sejam diferenciais na criação de novas experiências para o cliente.
Um dos projetos-piloto trabalhados é um aplicativo que está sendo desenvolvido pela NTT Data e uma incorporadora não divulgada, em que o usuário poderá buscar e adquirir imóveis para serem financiados com mais facilidade.
Através dele, será possível realizar pesquisas filtradas por interesses, tours virtuais 3D pelas propriedades e simulações das condições para contratação do financiamento imobiliário.
Além disso, ao apontar a câmera do smartphone para a fachada do imóvel, o cliente poderá visualizar um anúncio em Realidade Aumentada que o encaminhará para todas as informações referentes ao local.
No âmbito da segurança, é contemplado um protótipo ancorado pela rede 5G da Claro para ampliar a eficiência operacional e a segurança das agências do Bradesco.
A Embratel, por sua vez, ficou responsável pela customização das aplicações e pelo e aos projetos.
Por meio de câmeras digitais conectadas à rede 5G integrada ao IBM Maximo Visual Inspection, plataforma de inteligência artificial para análise de vídeo e imagem implantada pela Magna, parceira da multinacional norte-americana, será possível detectar possíveis situações de risco em tempo real.
Com isso, a instituição financeira projeta reduzir o tempo de resposta das equipes diante de comportamentos suspeitos nas agências.
Em atuação desde 1943, o Bradesco é um dos maiores bancos privados da América Latina, com mais de 75 milhões de clientes. Hoje, 98% das suas transações são realizadas de forma virtual, além de uma rede de mais de 8,2 mil pontos físicos.
Durante a pandemia, a instituição optou por fechar 1.527 agências físicas, um corte de 35% no total de unidades, que hoje fica em 2.947. Com isso, a instituição deixou de ser a maior rede de agências do país, ando a posição para o Banco do Brasil, que hoje tem 3.980.