Claro rebate TIM e quer manter leilão 4G 604512

A operadora Claro se posicionou contra uma possível mudança do leilão da tecnologia 4G no Brasil. Em nota à imprensa, a empresa disse que “organizou-se dentro do planejamento previsto pela agência reguladora”, e defendeu que “é do conhecimento de todos as datas determinadas para a licitação”. 2964x

14 de setembro de 2011 - 17:09
Claro rebate TIM e quer manter leilão 4G

A operadora Claro se posicionou contra uma possível mudança do leilão da tecnologia 4G no Brasil.

Em nota à imprensa, a empresa disse que “organizou-se dentro do planejamento previsto pela agência reguladora”, e defendeu que “é do conhecimento de todos as datas determinadas para a licitação”.

O comunicado é visto como uma resposta à sugestão do presidente da TIM, Luca Luciani, que defendeu a realização do leilão em dois ou três anos, esperando um aumento no número de usuários da rede 3G no país.

Eu invisto, eu quero
Rebatendo a possibilidade, a Claro argumentou com a mão na carteira:

“Como empresa do grupo América Móvil, que investirá até 2012 R$ 10 bilhões no país, a Claro tem a certeza que um eventual adiamento traria prejuízos no momento em que nos preparamos para as exigências de eventos da magnitude de uma Copa do Mundo e de uma Olimpíada”.

Além disso, a empresa acrescenta que “tem o compromisso de não negar aos brasileiros o o ao que existe de mais moderno no mundo das telecomunicações”.

Espera-se que a licitação seja realizada até abril de 2012, segundo o conselheiro da Anatel, João Rezende. E o governo espera contar com o 4G como alternativa de o à internet durante a Copa.

Inclusão não é desculpa
Já Luciani, atualmente presidente da segunda maior operadora, depois que a TIM ultraou a Claro no mês ado, defende que o leilão de 4G seja postergado para daqui dois ou três anos, quando os índices de usuários do 3G devem chegar aos mesmos 50% de mercados desenvolvidos.

“O 3G só tem três anos no Brasil e é usado por pouco mais de 10% da base de s. Precisamos de mais velocidade na ponta no laboratório ou em todo o país? É melhor pagar bilhões em uma licença ou desenvolver internet na Amazônia?”, questionou o executivo da TIM na última terça-feira, 13.

Na opinião da Claro, porém, não existe antagonismo entre democratização do o à banda larga e a chegada do 4G.

“A questão toda é de investimento e a Claro renova sua aposta no Brasil com investimentos e inovação”, finaliza a nota enviada à imprensa pela operadora nessa quarta-feira.

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