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Uma impressora a jato produz até 75% menos CO2 (Foto: Divulgação)
A Epson, fabricante japonesa de impressoras, vai parar totalmente de vender impressoras a laser, como forma de se tornar uma companhia mais sustentável.
A expectativa é que a empresa abandone definitivamente os dispositivos até 2026, substituindo-os por impressoras a jato de tinta, que consomem muito menos energia.
Como relembra o ZD Net, em 2019, a Epson afirmou que as impressoras a jato consomem até 85% menos energia do que as impressoras a laser.
Além disso, uma impressora a jato produz até 75% menos CO2, tendo também até 50% menos partes substituíveis, o que diminui também a produção de lixo eletrônico e a necessidade por serviços da fabricante.
Conforme aponta o site The , a Epson já havia parado de comercializar as impressoras a laser em diversos mercados, exceto na Ásia e Europa.
A decisão radical, entretanto, não é repentina e é anunciada apenas um ano após a Epson investir 100 bilhões de ienes (aproximadamente R$ 3,7 bilhões) em inovação sustentável, segundo o Tecnoblog.
Nesse período, a empresa também estudou formas mais sustentáveis de continuar comercializando as impressoras a laser, sem muito sucesso.
A Epson é subsidiária do grupo japonês Seiko-Epson Corporation, líder mundial em produtos de imagem e alta precisão. O grupo possui mais de 75 mil colaboradores em 97 empresas localizadas em todo o mundo.
Já na América Latina, a Epson tem operações no México, Costa Rica, Venezuela, Equador, Colômbia, Peru, Chile, Argentina e Brasil. No país, a empresa iniciou suas operações em 1982 e, em 1997, inaugurou sua fábrica em Barueri, na grande São Paulo.