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Alexandre Munhoz, novo COO do Will Bank. Foto: divulgação.
O Will Bank, banco digital que ainda está em fase beta, anunciou a contratação de Alexandre Munhoz, ex-country manager da Amazon Brasil para o negócio de livros, como Chief Operating Officer (COO) da fintech.
Munhoz estava na Amazon desde 2013, quando ingressou como head para dispositivos da marca, ando por diversos cargos ao longo de oito anos. Ele foi um dos primeiros e mais seniores executivos contratados no início da operação da companhia no país.
Com mais de 20 anos de carreira, também foi diretor da Dell para a América Latina e ou pelas empresas Natura, Grupo Pão de Açúcar e A.T. Kearney.
O novo COO do Will Bank é graduado em engenharia de produção pela USP e possui MBA em marketing, finanças e empreendedorismo pela Insead.
Na nova empresa, Munhoz será responsável direto pelas áreas de operações, CX e gente.
Entre seus principais desafios no Will Bank, está o desenho e implementação de uma operação que possa sustentar o crescimento do negócio e a criação de um modelo de gestão que permita à fintech escalar ainda mais seu time, que já conta com 1 mil pessoas.
"Muitos brasileiros ainda são carentes de serviços financeiros que façam real sentido para eles e o Brasil ainda está longe de alcançar os níveis de inclusão financeira que desejamos no Will Bank. Criar uma operação que sustente essa grande jornada foi a minha grande motivação ao optar pelo novo desafio", afirma o COO.
Em agosto, o banco anunciou o recebimento de um aporte minoritário de R$ 250 milhões do fundo de private equity da XP e da gestora Atmos Capital.
"O aporte vai possibilitar o desenvolvimento de novas linhas de produto nos próximos anos e o alcance de ainda mais clientes em todo o Brasil. Para isso, estamos investindo na criação e gestão de um verdadeiro time de especialistas do mercado", explica Felipe Félix, CEO do Will Bank.
Criado em 2017 como Meu Pag!, o Will Bank atua com cartões de crédito e débito, além de serviços de conta digital remunerada e de conta corrente, como transferências bancárias, pagamentos e saques. Em 2021, a meta da fintech é superar os R$ 800 milhões em faturamento.