
Depois da beliscada na liderança nacional em maio, a HP quer ficar com o topo só pra ela.
A estratégia, segundo Cláudio Raupp, vice-presidente do grupo de sistemas pessoais da HP, é ter uma variedade de produtos que atenda a todos os perfis de consumo.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico dessa segunda-feira, 07, Raupp disse que a empresa mirará desde os consumidores que estão em busca de máquina baratas até os equipamentos com características mais avançadas.
No rastro da diversificação das máquinas entram os serviços.
A HP também quer oferecer conteúdos como música, vídeo e jogos que complementam a experiência dos consumidores.
Todos os calculados para manter o ativo principal da empresa: o nome, segundo especialistas.
No fim de 2010 e no começo de 2011, período do avanço da HP no mercado, a companhia deu um impulso em suas vendas e tirou a Positivo da primeira posição em vendas de computadores no país.
Porém, no segundo trimestre, a HP tirou o pé do acelerador e a Positivo reassumiu a liderança.
"Pelo porte que tem, a HP não precisa entrar na guerra de preços com as outras empresas. Uma estratégia desse tipo poderia prejudicar a percepção de mercado sobre a marca da empresa, que é um ativo muito valioso", avalia um analista de mercado.
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