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Carlos Eduardo Mazzei, diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco - Foto: Linkedin
O Itaú Unibanco tornou-se a primeira empresa latino-americana a fazer parte do Instituto de Inteligência Artificial Centrada no Humano da universidade de Stanford, uma das mais prestigiadas dos Estados Unidos.
O chamado HAI tem um programa de empresas afiliadas, do qual participam empresas de porte como Google, Accenture e McKinsey, assim como o grupo global de seguros AXA, a multinacional alemã SAP e a Infosys, empresa de serviços digitais e consultoria.
O programa tem como objetivo agregar grandes empresas, a fim de aprofundar as pesquisas, políticas e a educação voltadas à construção e implementação responsável da inteligência artificial (IA).
O Itaú Unibanco irá colaborar com professores e estudantes para avançar na pesquisa sobre a relação entre humanos e a IA responsável.
O banco pretende aprofundar-se na teoria e na aplicação prática da ferramenta, no desenvolvimento de novas interfaces humano-máquina e no aprimoramento do raciocínio de grandes modelos de linguagem, principalmente no setor financeiro.
"Estamos muito orgulhosos e animados para compartilhar nossos aprendizados e absorver boas práticas de todo o mundo no uso de IA. Acreditamos que humanos e tecnologia devem evoluir lado a lado, pois o verdadeiro potencial da inteligência artificial só pode ser alcançado quando os combinamos", diz Carlos Eduardo Mazzei, diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco.
O Itaú vem investindo massivamente em IA generativa. Atualmente, o banco possui mais de 400 casos de uso da tecnologia e conta com mais de 450 profissionais dedicados ao seu desenvolvimento.
Em 2024, a instituição financeira lançou sua assistente virtual própria baseada em GenAI, a Inteligência Itaú, que permite operações como transferências via Pix.
Fagner Ramos 4c144o
Jornalista no Baguete Diário