O Hospital Maria Auxiliadora, de Brasília, acaba de adotar o sistema de gestão da porto-alegrense MV.
A instituição é integrante do grupo formado pelos hospitais Santa Lúcia, Santa Helena, Pronto Norte e Centro Radiológico de Brasília (CRB), todas já usuárias da solução gaúcha.
“Somos o maior grupo hospitalar do Distrito Federal”, garante o gerente de Tecnologia do Hospital, Pedro Gomes.
Segundo ele, em três meses de uso do software, a instituição ganhou em o a informações seguras, controle de atendimento e integração entre as áreas, o que agilizou as atividades do departamento financeiro.
“Com o financeiro interligado aos demais setores, toda nota fiscal de compra é lançada e gerada a previsão do pagamento direto”, conta Gomes.
O faturamento é outra área beneficiada, garante o gerente de TI.
"Conseguimos com facilidade ar todo o faturamento até a presente data - o que foi faturado, o que está em aberto e o que pode ser faturado e enviado para o convênio”, conclui.
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Outro projeto recente da MV foi realizado no Tocantins, onde o ERP para saúde da companhia porto-alegrense entrou em funcionamento, simultaneamente, em 17 hospitais públicos.
O projeto permitiu integrar as informações de todos os setores das instituições istradas no estado pela Organização Social Pró-Saúde.
Mais saúde
A MV já tem um histórico de projetos em massa para a saúde pública: em 2009, por exemplo, realizou a informatização de dez hospitais filantrópicos do Espírito Santo.
Um projeto semelhante também foi assinado pelos gaúchos no estado de São Paulo, onde o governo investiu R$ 2,4 milhões na compra de 80 licenças de uso dos softwares MV2000i, MV Portal e MV Custos para diversos hospitais.
Com iniciativas como estas, além do atendimento a diversas instituições de saúde do setor privado, a MV já acumula mais de 500 clientes no Brasil e no exterior, o que traduzido em usuários a dos 200 mil profissionais e totaliza um grupo que a dos R$ 10 bilhões em faturamento/ano.
A companhia, que segundo o presidente, Paulo Magnus, é a sexta maior de software do país, fechou 2010 com crescimento de 20% sobre os cerca de R$ 70 milhões obtidos em 2009.
Para este ano, a meta é incrementar os ganhos em 50%.
Além da sede em Porto Alegre, a MV mantém fábricas de software em o Fundo e Recife, além de unidades em Belo Horizonte, Fortaleza, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.