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O estado de Minas Gerais pode entrar na briga com o Rio Grande do Sul por investimentos em  microeletrônica. Recentemente, indica o jornal Estado de Minas, a Sense Eletrônica, especializada na fabricação de sensores para automação industrial desenha um chip mineiro, que está na fase de segunda rodada de prototipagem e será fabricado na Alemanha. O projeto é tocado em parceria com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel). 15382e

05 de março de 2012 - 10:34
MG: polo de microeletrônica vs RS?

O estado de Minas Gerais pode entrar na briga com o Rio Grande do Sul por investimentos em  microeletrônica.

Recentemente, indica o jornal Estado de Minas, a Sense Eletrônica, especializada na fabricação de sensores para automação industrial desenha um chip mineiro, que está na fase de segunda rodada de prototipagem e será fabricado na Alemanha.

O projeto é tocado em parceria com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel).

No entanto, o primeiro chip mineiro já foi desenvolvido pela Sense, em parceria com a Unifei, e deve ficar pronto no ano que vem, informa o Estado de Minas.

MG vs RS
Tal movimentação pode gerar concorrência com empresas como o Ceitec e a HT Micron, ambas instaladas no Rio Grande do Sul. Sem falar em concorrência para novos aportes na área.

Uma das disputas já em andamento nos bastidores de governo seria a Nanium, fábrica portuguesa que prevê investimentos de US$ 200 milhões em uma operação no Brasil.

Segundo a imprensa mineira, as expectativas são de consolidação do polo tecnológico do Vetor Norte da região metropolitana de Belo Horizonte como um centro de produção de chips, com um investimento da Nanium.

No Rio Grande do Sul, apesar de não itir oficialmente, o governo reconheceu, no fim de janeiro, que estava negociando com uma multinacional da área da eletrônica a instalação de uma fábrica em São Leopoldo.

Este seria o terceiro projeto na região, e o segundo na cidade.

De olho nas montadoras
A produção de chips se beneficiará das leis para benefício fiscal previstas pelos Processos Produtivos Básicos (PPBs), que estabelecem cotas de componentes locais em produtos como tablets.

Empresas como a Foxconn, que prometeu uma operação de US$ 12 bilhões no Brasil, teriam que recorrer à manufatura local para reduzir os custos de produção.

No site da Abinee, são 50 empresas associadas, na área de componentes elétricos e eletrônicos. Segundo a Associação, o Brasil importou US$ 418 milhões em semicondutores em janeiro de 2012.

Leia a matéria do Estado de Minas nos links relacionados abaixo.

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