EXPERIÊNCIA

Não existe estratégia, novo produto ou solução sem UX 1a2g6u

A fidelidade do cliente é o resultado para a marca que investiu.  6z1r5s

14 de janeiro de 2020 - 09:25
Guilherme Sesterheim, gerente de operações do mercado americano na Ilegra. Foto: divulgação.

Guilherme Sesterheim, gerente de operações do mercado americano na Ilegra. Foto: divulgação.

Anualmente, o Gartner IT Symposium/Xpo reúne, em Orlando, uma comunidade de líderes e especialistas em TI, para discutirem e terem o a todas as recentes descobertas do setor de tecnologia.

Durante um financeiro na edição deste ano, o que mais me impactou foi a forma natural de como o tópico de UX foi discutido – o questionamento era simples: "o que você está fazendo no mercado financeiro se não tem UX como base em sua estratégia?",  - e a mensagem mais clara e fácil ainda: estamos entrando em 2020 e apenas alguns bancos ao redor do mundo realmente investem e têm UX como ponto principal de sua estratégia.

Embora o foco fosse financeiro, é uma constatação para todas as demais indústrias. 

O UX trata de entender como o cliente se comporta e quais são as suas necessidades, para resolver os problemas o mais rápido possível e proporcionar uma experiência agradável. E uma boa experiência flutua sobre todos os canais que a pessoa interage com uma marca, incluindo e ao telefone, aplicativos,  atendimento físico, e chatbots.

Quando falamos em serviços, todas as pessoas desejam uma boa experiência (UX), querem se sentir especiais. E isto só é atingido através da personalização do serviço para cada pessoa individualmente.

Porém para atingir este ponto, geralmente mais custos são envolvidos. Mais pessoas dedicadas e especializadas são necessárias para entregar a personalização, o atendimento/serviço/produto, de forma única.

É isto que o investimento em UX gera nos clientes, e sua fidelidade é o resultado para a marca que investiu. 

 

Então, isso não era básico?

Quando se projeta um novo produto ou uma nova solução, e se está falando sobre o B2C, não tem como não investir esforços em UX.

Se uma empresa de cosméticos quiser colocar no mercado um novo perfume, ela irá a campo para entender como as pessoas se sentem, quais são as necessidades ou desejos para começar a testar, testar novamente, descartar algo - se necessário - e depois lançar.

Quando um novo brinquedo é lançado, o mesmo processo acontece. Mas e o software? Por que ainda existem empresas que acreditam (de verdade) que já sabem tudo o que o usuário precisa e como resolvê-lo?

Não parece loucura criar um novo produto (software) sem perguntar às pessoas pelo menos o que e como elas resolveriam o problema antes de qualquer coisa?

Ainda durante o Gartner, um dos palestrantes que falou sobre UX questionou que se você está no setor financeiro é inaceitável iniciar qualquer iniciativa sem procurar por UX. Boa! Mas, e as outras indústrias? Tendo em mente a tecnologia, muitas oportunidades podem ser vistas com facilidade em relação aos negócios existentes em todo o mundo.

*Por Guilherme Sesterheim, gerente de operações do mercado americano na Ilegra.

Leia mais 6z23s

FUTURO

Um olhar sobre o serviço de campo em 2020 1h2z4d

Há 1957 dias
RH

Rappi demite 150 no Brasil 5t3y6o

Há 1960 dias
CURIOSIDADE

WhatsApp agora tem emoji de chimarrão 3v113i

Há 1961 dias
BOMBANDO

Linkedin: segurança e Salesforce em alta 75636

MANUFATURA

Siemens tem cooperação com Certi 3f256

CONSTRUTECH

Loft vira unicórnio em tempo recorde 5n6x6e

MANUTENÇÃO

Latam inspeciona aeronaves com Donecle j5r1e

AUDITORIA

Drogaria Araújo adota Suite da SoftExpert 5f5z14

EXCLUSIVO

Volvo reforma TI no Brasil 1c1x4d

GERADORES

Tecnogera faz gestão de fluxo com Produttivo 70722s