Nokia só não agrada mais que Apple 1j19r

Apesar da queda de 14,87% na sua participação nas vendas mundiais de celulares no terceiro trimestre desse ano (3T11), frente ao 3T10, a Nokia agrada os consumidores brasileiros. A líder decadente ficou atrás apenas da Apple numa pesquisa realizada pelo J.D. Power investigando a satisfação com os celulares no país, com 792 pontos, 83 pontos atrás da fabricante do iPhone. Isso no ranking de smartphones. 5r3s58

21 de novembro de 2011 - 16:00
Nokia só não agrada mais que Apple

Apesar da queda de 14,87% na sua participação nas vendas mundiais de celulares no terceiro trimestre desse ano (3T11), frente ao 3T10, a Nokia agrada os consumidores brasileiros.

A líder decadente ficou atrás apenas da Apple numa pesquisa realizada pelo J.D. Power investigando a satisfação com os celulares no país, com 792 pontos, 83 pontos atrás da fabricante do iPhone.

Isso no ranking de smartphones.

Entre os aparelhos tradicionais, a líder é a Samsung (766 pontos), seguida, de novo, pela Nokia, porém com uma diferença bem menor, de apenas seis pontos.

O índice de satisfação geral é expresso em uma escala de 1.000 pontos, na qual a pontuação mais alta indica maior satisfação dos usuários com os seus celulares.

Segundo o relatório, a Apple destaca-se pela facilidade de operação e nos recursos disponíveis. Tal usabilidade é a segunda característica mais importante para os usuários brasileiros.

“Como o número de telefones celulares disponíveis no mercado brasileiro continua em ascensão, proporcionar uma experiência diferenciada aos usuários é fundamental para que um fabricante se diferencie dos concorrentes”, relata Célia Bastos, diretora de pesquisa da J.D. Power do Brasil.

O relatório indica que a satisfação tende a ser maior entre os usuários de smartphones mais jovens.

Com uma média de 801 pontos entre os clientes de 18 a 34 anos, em comparação com apenas 776 pontos entre os clientes de 35 a 44 anos.

Na opinião de Célia, os usuários mais maduros, ainda correspondendo a 17% apenas dos brasileiros donos de aparelhos – nos Estados Unidos, a faixa etária é de 35% do mercado – devem ser analisados com atenção pelos fabricantes.

“Como esse segmento de consumidores está se tornando mais proeminente no Brasil, é preciso balancear a integração do que existe de mais moderno em tecnologia e recursos, enquanto garantem que os aparelhos sejam fáceis de usar para consumidores de todas as idades”, analisa Célia.

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