
Peterlongo brinda à economia com fretes. Foto: divulgação.
A vinícola gaúcha Peterlongo projeta reduzir em 25% seu custo mensal de frete, incluindo serviços prestados por 30 transportadoras espalhadas pelo país, com a adoção do Totvs Manufatura.
A tecnologia amplia a capacidade de logística da companhia para uma produção média de 500 mil garrafas por mês, conforme o nistrador geral da Peterlongo, José Emanueli Jr.
Atualmente, 20 colaboradores usam o Totvs na vinícola sediada em Garibaldi, na Serra Gaúcha.
“O sistema nos permite uma maior visualização e controle. Percebemos mais comando na área de TI, com informações de fácil o”, afirma Emanueli Jr. “Nosso sistema financeiro já é todo automatizado com o banco”, frisa.
Uma integração que, segundo o gestor, também dá base aos planos de expansão da vinícola, que ainda este ano pretende ampliar em 20% a produção e aumentar em 50% as vendas de sucos e espumantes finos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O incremento também a pelo portfólio, que vai ganhar um novo champagne de 750 mls, um brandy e o destilado Arak.
A indústria gaúcha também prepara expansão no exterior, onde já vende em países como África do Sul e Colômbia.
Agora, o objetivo é entrar na Venezuela com o espumante Espuma de Prata e ampliar as vendas no mercado colombiano.
COPO CHEIO!
A Totvs brinda aos bons negócios no setor vitivinícola.
Além da Peterlongo, a companhia também tem como clientes as vinícolas Salton, Aurora e Perini, por exemplo – todas da Serra Gaúcha.
Na Perini, de Farroupilha, a Totvs RS implantou o ERP para rastrear processos de produção, facilitando o controle realizado pelos enólogos, técnicos e gestores da vinícola, que investiu mais de R$ 700 mil no projeto.
Já na Salton, que tem sede em Bento Gonçalves e faturou R$ 238 milhões em 2010, o case foi a migração do ERP TotalData para o Totvs Protheus.
A Aurora, também de Bento Gonçalves, adotou o ERP Totvs para os setores de faturamento, compras, recebimento, controle de fretes, finanças e RH, entre outros.
Atualmente, 120 colaboradores usam o sistema na vinícola.
CURIOSIDADE
A Peterlongo afirma ser a primeira vinícola brasileira a garantir o direito, junto ao Supremo Tribunal Federal, de usar o termo “champanhe” em seus rótulos.
A permissão se opõe à proposição de que o termo só possa ser utilizado por produtos fabricados na região de Champagne, na França.