Progress atinge 120% de meta no Brasil 4i1e3a

A Progress Software superou a meta de receitas estipulada para 2010 no Brasil. A subsidiária fechou com 120% de resultado nas metas traçadas para o país. De acordo com Luiz Cláudio Menezes, Presidente da Progress Software Brasil, o impulso veio especialmente de verticais como bancos, corretoras e fundos de investimento no uso da plataforma Apama de negociações de alta frequência por algoritmos. 775

13 de dezembro de 2010 - 10:22

A Progress Software superou a meta de receitas estipulada para 2010 no Brasil. A subsidiária fechou com 120% de resultado nas metas traçadas para o país.

De acordo com Luiz Cláudio Menezes, Presidente da Progress Software Brasil, o impulso veio especialmente de verticais como bancos, corretoras e fundos de investimento no uso da plataforma Apama de negociações de alta frequência por algoritmos.

“Nesta área, nos tornamos a líder nacional. Nossa plataforma é usada por mais de 25 instituições que representam mais de 70% dos negócios eletrônicos com as bolsas do país”, afirma o executivo.

Globalmente, a Progress apresentou crescimento em faturamento (não GAAP) da ordem de 77%, no terceiro trimestre do ano, e de 55% nos lucros do mesmo período.

“Viemos conseguindo avançar de forma consistente em nichos como BPM, SOA e CEP, sem  descuidar das tradicionais soluções OpenEdge de desenvolvimento, operação e e a infraestrutura de dados”, avalia Menezes.

Ao longo de 2010, a Progress Brasil avançou também nos segmentos de telecomunicações e logística, principalmente com soluções de BPM da Savvion, empresa adquirida pela corporação por US$ 250 milhões no início do exercício.

A empresa também reformulou sua política de canais, aproximando-se de revendas após 11 anos atuando exclusivamente com parceiros de aplicação.

“Para o próximo exercício pretendemos ter pelo menos três parceiros com perfil de integradores de soluções, o que  nos ajudará a complementar a cobertura geográfica e o expertise em verticais que são foco para 2011, como serviços financeiros, logistica e transportes, e comunicações”, conclui Menezes.

Queridinho
Não é de hoje que o Brasil representa um dos mercados favoritos da Progress. Em 2009, a companhia divulgou que a receita no país crescia a dois dígitos por ano mesmo em tempos de crise, quando a operação global da empresa chegou a registrar resultado negativo.

Em outubro de 2009, o Brasil representava cerca de 4% do faturamento mundial da empresa, valor que o CEO Ricky Redy projetou expandir para 10% em alguns anos.

Mais de 60% das vendas da companhia são realizadas fora dos EUA, e a América Latina vem sendo motor de crescimento, com 7 a 8% de representação nos resultados mundiais.

E no cenário da região, o Brasil se destaca com até 60% de participação, segundo Redy.

No país, a Progress atende a uma carteira de quatro mil clientes, sendo cerca de 300 de grande porte, e, destes, um terço sediados no Sul.

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