Recurso no IE9 pode prejudicar e-commerce 205u6f

O Internet Explorer 9 virá com o recurso de “proteção contra rastreamento”, para impedir que sites de terceiros rastreiam os internautas. A novidade pode prejudicar o comércio eletrônico. Para usar o novo recurso do IE9, o usuário terá de ativá-lo e informar uma lista de sites para bloquear. Qualquer um – pessoas, empresas e grupos de proteção ao consumidor – poderá manter essas listas, e o usuário poderá incluir tantas listas quanto desejar. 2f1q18

08 de dezembro de 2010 - 11:51
Recurso no IE9 pode prejudicar e-commerce

O Internet Explorer 9 virá com o recurso de “proteção contra rastreamento”, para impedir que sites de terceiros rastreiam os internautas. A novidade pode prejudicar o comércio eletrônico.

Para usar o novo recurso do IE9, o usuário terá de ativá-lo e informar uma lista de sites para bloquear. Qualquer um – pessoas, empresas e grupos de proteção ao consumidor – poderá manter essas listas, e o usuário poderá incluir tantas listas quanto desejar.

Ao mesmo tempo em que aumenta o poder do usuário, o sistema tem um limitador: Os sites que forem bloqueados não terão seu conteúdo liberado, informa o IDG Now.

O recurso foi apresentado em webcast realizado nessa semana. Durante a apresentação, executivos mostraram uma demo pré-gravada de como o mecanismo funciona. Assim que o recurso foi ativado e começou a bloquear os sites, alguns conteúdos online fornecidos pelos sites de terceiros deixaram de aparecer na página.

Ou seja, sem rastreamento, sem visualização plena.

As listas são baseadas em , o que significa que, quando ela for atualizada, as mudanças serão enviadas automaticamente aos s. O IE9 vai verificar se há atualizações uma vez por semana. O recurso não vai bloquear cookies feitos em Flash.

Obstáculo ao comércio on-line
Na semana ada a Federal Trade Commission dos Estados Unidos apoiou a criação de uma opção de bloqueio de acompanhamento que limitaria a capacidade dos anunciantes de recolher dados sobre os consumidores.

Segundo a agência Reuters, os anunciantes se opõem à ideia, e diversos políticos do Partido Republicano, que assumirá o controle da Câmara dos Deputados no ano que vem, criticaram a legislação como possível obstáculo ao comércio na internet.

Muitos anúncios e elementos invisíveis na web são capazes de carregar automaticamente o endereço de internet de um usuário e a página que ele esteja visitando.

Usando “cookies”, ou séries de dados salvos pelo navegador, os sites podem criar um perfil de cada usuário e usá-lo na oferta de produtos e promoções.

A matéria completa do IDG Now pode ser conferida nos link relacionado abaixo.

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