SC também quer a Foxconn 6g2y4t

Santa Catarina também entrou na briga pela Foxconn. A montadora de iPads foi cortejada por tabela pelo presidente do sistema Fiesc nessa sexta-feira, 11, em visita do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, à capital catarinense. O diretor da entidade, Glauco José Côrte, reiterou pedido para que o estado seja avaliado como possível sede da nova unidade da empresa. 1ks4

11 de novembro de 2011 - 17:41
Presidente da Fiesc encontrou Mercadante e entregou proposta de apoio à TI catarinense

Presidente da Fiesc encontrou Mercadante e entregou proposta de apoio à TI catarinense

Santa Catarina também entrou na briga pela Foxconn.

A montadora de iPads foi cortejada por tabela pelo presidente do sistema Fiesc nessa sexta-feira, 11, em visita do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, à capital catarinense.

O diretor da entidade, Glauco José Côrte, reiterou pedido para que o estado seja avaliado como possível sede da nova unidade da empresa.

Em outubro, a Fiesc já tinha solicitado a candidatura do estado na “corrida” pela manufatura do iPad em solo brasileiro.

Já estão no páreo São Paulo, onde a companhia tem uma montadora, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Paraná.

SC apresenta seus atrativos
Apesar do atrativo natural do turismo, segundo Côrte,  o setor tecnológico já tem um peso significativo na economia catarinense.

Florianópolis, por exemplo, obtém  45% do PIB municipal, de R$ 8 bilhões, do setor de tecnologia. Além do parque tecnológico Sapiens Parque, a capital tem no entorno, em São José, a planta da fabricante de computadores Intelbrás.

A 400 quilômetros da capital, em Caçador, fica outra fabricante de eletrônicos, a Aiox, que inclusive já anunciou a fabricação de um tablet no estado.

“São cinco polos que peram todo o território catarinense e contam com 1,6 mil empresas, quase 50 mil bons empregos e faturamento de mais de R$ 2,5 bilhões”, disse.

O dirigente acrescenta que serão investidos R$ 200 milhões na formação de profissionais com foco em inovação até 2014. Parte dos recursos são do próprio Sistema, parte vem do BNDES.

Briga pela Foxconn
Na mira dos poderes estaduais desde o mês de maio, quando o presidente da taiwanesa anunciou investimento de US$ 12 bilhões no Brasil à presidente Dilma Roussefff, a Foxconn já produz o iPhone 4S em Jundiaí (SP).

Fazer o iPad, no entanto, ainda está em aberto.

Além de São Paulo, cujo trunfo está na presença já garantida, o Rio de Janeiro apresenta o dinheiro como atrativo. O empresário Eike Batista poderia ser o parceiro local salvador do negócio, diante das recentes desconfianças do BNDES quanto ao projeto da empresa.

Já o vizinho de Santa Catarina, o Paraná, entrou na briga com a Copel, estatal de energia paranaense.

No mês ado, a empresa declarou que vai “avaliar possíveis investimentos na área de energia pensando numa possível instalação da Foxconn no estado”.

Minas Gerais e Pernambuco também já apresentaram projetos ao ministério.

Novela Foxconn
O chamariz principal da taiwanesa é o iPad. Caso se instale uma montadora no Brasil, pode ser a primeira fábrica de telas sensíveis ao toque da América Latina, já propagandeou o governo.

Além disso, o aparelho tem apelo junto à população.

Desde maio, as vendas do iPad no Brasil, feito em casa, tem tido um cronograma elástico. Inicialmente, em junho, a promessa era de tablets já em setembro, produzidos na unidade da Foxconn em Jundiaí, em São Paulo.

Um mês depois, ficou tudo para o final do ano. Em agosto, foi prometido o Natal dos tablets.

Em outubro, declarações do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel jogaram a fabricação em solo brasileiro do iPad para 2012.

Enquanto o investimento não for definido, a localização da fábrica segue na mesa.

Mais investimento para TI de SC
Além de pedir a vez na disputa pela taiwanesa, a Fiesc entregou ao ministro Mercadante uma solicitação de apoio a um projeto de fomento à indústria de TIC catarinense.

Chamado de PLATIC II, o plano tem por objetivo principal aumentar a competitividade.

Ações como capacitações especializadas, consultorias, análise de mercado internacional, a estruturação de um observatório dinâmico e a implementação de certificações específicas para as empresas do setor fazem parte do projeto.

“Temos polos bem desenvolvidos e programas de incentivo. Queremos contar com o apoio do ministério para que Santa Catarina seja pelo menos visitada e avaliada”, reiterou Côrte.

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