
Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech. Foto: Divulgação.
A Stefanini está apostando em treinamentos online para proporcionar conhecimento e engajamento a seus colaboradores em todo o mundo. A empresa elegeu a Samba Tech para fazer a transmissão e gestão de vídeos e treinamentos online para seus 18 mil funcionários.
Em setembro, a Stefanini fechou um acordo para começar a vender e integrar as soluções da Samba Tech, inicialmente para países da América Latina e, agora, a também a utilizá-la.
De acordo com Rogério Silveira, diretor de TI da Stefanini, a parceria com a SambaTech é estratégica e possibilita a criação de um projeto robusto e de grande impacto.
“Com essas ferramentas online, venceremos o desafio de manter a unicidade na comunicação e de propagar conhecimento de uma forma muito simples. Será possível pulverizar comunicados corporativos e estratégias de negócio, bem como distribuir treinamentos técnicos e comportamentais para todos os colaboradores”, afirma Silveira.
Segundo a Stefanini, a escolha pela Samba Tech para implementar a solução de treinamentos online e distribuição de vídeos da Stefanini tem relação com sua “plataforma simples, completa e flexíve”. As plataformas disponibilizadas são: LMS Edools para e-Learning e Samba Vídeos para distribuição de vídeos.
“No final de 2014 firmamos parceria com a empresa, que ou a vender nossas soluções para seus clientes. Este ano começamos com o pé direito, oferecendo treinamentos online para os funcionários da empresa, atuando de dentro para fora da organização”, comenta Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech.
A princípio o projeto será aplicado aos líderes de cada área da Stefanini, contemplando 900 profissionais em todo o mundo, com a transmissão de conteúdos exclusivos para liderança e planos estratégicos da empresa. Após a aplicação da solução piloto, o projeto será aberto para todos os outros funcionários, com conteúdos personalizados e desenvolvidos pela Stefanini.
Em dezembro, a Stefanini anunciou que deveria fechar 2014 com um faturamento de R$ 2,35 bilhões, uma alta de 11% frente ao ano anterior.
Assim, ficaram adiadas para “2017 ou 2018” as metas da companhia de chegar ao final de 2016 faturando R$ 4 bilhões, divulgadas no final de 2013.