DOM CABRAL

Sul e TI bem na internacionalização 374r7

Região tem nove companhias em ranking de transnacionais da Fundação. Já o setor de TIC figura com seis empresas.  6a2k59

06 de julho de 2012 - 12:04
Brasileiras ganham o mundo. Foto: flickr.com/alvy

Brasileiras ganham o mundo. Foto: flickr.com/alvy

O Sul figura com nove companhias no 7º Ranking das Transnacionais Brasileiras 2012, pesquisa realizada anualmente pela Fundação Dom Cabral que ordena empresas brasileiras de acordo com seu grau de internacionalização.

Da região, a melhor posicionada é a gaúcha Gerdau, com o segundo lugar no ranking geral, atrás somente da paulista JBS-Friboi.

Também figuram na lista, em ordem de posição no ranking, as catarinenses Tigre, no 10º lugar, e Weg, no 13º.

As próximas melhores colocadas da região são as gaúcha Artecola, na 16ª posição, e Marcopolo, na 19ª, seguidas de mais longe pela paranaense Bematech, no 28ª lugar.

Outra gaúcha, a Randon, vem na 35ª colocação, com as catarinenses Eliane, no 36º lugar, e Portobello, no 45º, encerrando a lista de sulistas no ranking geral.

Na TI, a melhor colocada do ranking é a Stefanini, na 3ª posição, seguida por Ci&T (15ª), a já citada Bematech (28ª), BRQ IT Services (30ª), Totvs (37ª) e Oi (41ª).

A pesquisa mostrou que as multinacionais brasileiras estão presentes em quase 90 países ao redor do mundo, por meio de unidades próprias ou franquias.

Em presença brasileira no exterior, vem no topo da lista a América Latina, com 77,8% das companhias, seguida por América do Norte, com 57,1%, e Europa, com 46%.

A Ásia tem índice de 44,4% de presença, a África, de 27%, e a Oceania, de 11,1%.

Para o estudo, a Dom Cabral avaliou uma amostra de 47 multinacionais brasileiras que atuam no exterior principalmente através de unidades próprias e 16 cujo mote internacional são franquias.

Do grupo, 45,5% acredita que os riscos políticos e econômicos da internacionalização constituem o principal desafio deste processo.

Dificuldades e/ou custos de coordenação e governança também preocupam o empresariado, com 18,2% das respostas.

Por outro lado, a grande maioria da amostra - 67,7% - reconhece que os benefícios superam os riscos ou impactos negativos da internacionalização.

O estudo completo está disponível no link oficial da Fundação Dom Cabral.

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