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Divulgação, ebayink/Flickr
Pesquisa da Amdocs aponta que 73% das operadoras acredita que haverá um aumento de 10% a 25% nas solicitações relacionadas a BYOD por parte de seus clientes corporativos no ano corrente.
BYOD é a sigla para Bring Your Own Device, uma política que permite o uso de dispositivos próprios pelos funcionários dentro das empresas.
As operadoras acreditam que o atrativo principal para o BYOD será redução de custos e alta prevista de 10% a 25% na produtividade de quem adota o formato.
Segundo a pesquisa, as empresas estão demandando de suas operadoras serviços únicos voltados ao BYOD, que incluam a possibilidade de dividir a fatura entre uso pessoal e profissional (52%) e de desabilitar algumas funções da empresa (52%).
As empresas também veem a necessidade de largura excessiva de banda (75%) e maiores custos de e de TI (70%) como os maiores desafios para adoção da prática de BYOD.
Apesar de 77% dos respondentes afirmarem que é necessário haver integração B/OSS entre a residência e a empresa para atender ao mercado, apenas metade deles são capazes de integrar os perfis pessoal e profissional de seus funcionários.
A falta de convergência B/OSS (53%) foi apontada como uma importante deficiência, já que impossibilita a visualização total do consumidor (51%).
A ausência de um catálogo flexível de produtos (37%) e de um sistema em tempo real para clientes corporativos pós-pagos (31%) também foram citados como preocupações importantes das operadoras.
“O segmento corporativo representa um enorme potencial de geração de receitas para as operadoras”, disse Rebecca Prudhomme, VP de marketing de produtos e soluções da Amdocs.
A pesquisa, conduzida pela Heavy Reading em abril de 2012, incluiu 35 operadoras de serviços móveis, fixos e de transmissão a cabo da América do Norte, Europa, região da Ásia-Pacífico, América Central e América Latina.