Teles: preço da qualidade chega a R$ 50 bi 1k3d33

O custo para resolver problemas de qualidade na telefonia celular seria de R$ 50 bilhões. Tal investimento seria necessário para dobrar o número de antenas, revela reportagem do jornal Folha de S. Paulo nessa terça-feira, 17. Hoje, segundo o jornal, são 50,3 mil antenas no país. Em 2010, três das quatro maiores operadoras do país tiveram uma receita bruta de R$ 60,6 bilhões, segundo dados da consultoria Teleco. 5i591w

17 de maio de 2011 - 10:59
Custo para garantir qualidade do serviço celular chega a R$ 50 bi no Brasil

Custo para garantir qualidade do serviço celular chega a R$ 50 bi no Brasil

O custo para resolver problemas de qualidade na telefonia celular seria de R$ 50 bilhões.

Tal investimento seria necessário para dobrar o número de antenas, revela reportagem do jornal Folha de S. Paulo nessa terça-feira, 17. Hoje, segundo o jornal, são 50,3 mil antenas no país.

Em 2010, três das quatro maiores operadoras do país tiveram uma receita bruta de R$ 60,6 bilhões, segundo dados da consultoria Teleco.

A estimativa foi feita à Folha por um dos principais executivos da maior concessionária de telefonia do país, que não quis se identificar.

No Reino Unido, cuja área equivale a 3% da brasileira, há mais antenas (57 mil). Lá, existe uma a cada quatro quilômetros quadrados, informa o jornal. Nos Estados Unidos, há uma a cada 37 km2. No Brasil, essa média é de uma torre a cada 169 km2.

Segundo a Folha, a qualidade do sinal não depende só do número de antenas.

Também varia com a quantidade de clientes em torno delas e com a capacidade de escoamento do tráfego dos sinais entre as antenas e as centrais das operadoras – algo que depende da capacidade dos cabos que as mantêm conectadas.

Nos países desenvolvidos, o escoamento é mais rápido porque as ligações são feitas por fibras ópticas. No Brasil, as operadoras estão trocando cabos antigos por fibras.

As operadoras, diz a matéria, planejavam adiar esses investimentos porque fizeram aportes pesados desde 2008, quando adquiriram as primeiras licenças de 3G.

Esses investimentos ainda não foram amortizados e elas já terão de investir mais na migração para o 4G, que deverá entrar em funcionamento primeiramente nas cidades da Copa, em 2014. O problema, diz o jornal, é que elas foram surpreendidas pelo crescimento da internet móvel no país – acima da média mundial –, que vem pressionando por novos investimentos.

Leia a matéria completa da Folha de S. Paulo nos links relacionados abaixo.

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