
O Design Center (DC) da América Latina é o 9º aberto pela Thales no mundo. Foto: Divulgação.
A Thales, empresa sa de sistemas e serviços para indústrias aeroespacial, de defesa e de segurança, acaba de inaugurar em São Bernardo do Campo o seu primeiro Design Center (DC) da América Latina. A empresa possui uma rede de oito centros espalhados pelo mundo, em Paris, Glasgow, Singapura, Londres, Bordeaux, Brest, Quebec e Dubai.
Com o espaço, a empresa tem o objetivo de encontrar novos mercados e soluções, além de desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades de seus clientes no Brasil e nos demais países da América Latina.
Até 2020, serão inauguradas mais três unidades dos centros de design em outras localidades no mundo.
O projeto faz parte da estratégia de transformação digital do grupo, iniciada em 2014. A iniciativa recebeu um investimento de € 7 bilhões nos últimos cinco anos e trabalha com tendências como inteligência artificial, big data, conectividade e cibersegurança.
O hub utiliza design thinking, que desde 2013 vem sendo praticado pela Thales como metodologia com o objetivo de levar inovação para produtos e serviços, sempre considerando os usuários como atores principais.
“A Thales está muito feliz pela inauguração do seu novo Design Center no Brasil, que atenderá também os demais países da América Latina. Nossa região tem um potencial muito forte de inovação e no desenvolvimento de novas tecnologias. Investimos mais de € 150 milhões na Thales da América Latina nos últimos dez anos e seguiremos apostando na região", afirma Ruben Lazo, vice-presidente da Thales da América Latina.
Projetado para conectar equipes multidisciplinares e integrar pessoas de diferentes áreas, o DC converge questões tecnológicas e comerciais para propor uma solução. O processo envolve quatro etapas – imersão, criação, prototipagem e desenvolvimento.
O novo hub de inovação da Thales para América Latina já está apto para atender aos mais diversos segmentos e setores, desde aqueles onde a empresa já atua, como defesa e segurança, aeroespacial, espacial, transporte e identidade digital e segurança, como os que têm potencial para expansão.