Transição ainda não começou na Procergs w215e

A transição ainda não começou na Procergs. É o que garante o presidente da estatal gaúcha de processamento de dados, Ademir Piccolli, destacando que a empresa “vai executar o planejamento previsto até o último dia” e que “o processo de transição é desatado a partir do governo que sai”. tn18

18 de outubro de 2010 - 17:07
Ademir Picolli, presidente da Procergs

Ademir Picolli, presidente da Procergs

A transição ainda não começou na Procergs.

É o que garante o presidente da estatal gaúcha de processamento de dados, Ademir Piccolli, destacando que a empresa “vai executar o planejamento previsto até o último dia” e que “o processo de transição é desatado a partir do governo que sai”.

De acordo com Picolli, a ameaça por parte do PT de suspensão na justiça dos contratos para a  construção RS-010, do Complexo Prisional da Região Metropolitana, em Canoas, e da Revitalização do Cais do Porto, em Porto Alegre, são uma exceção dentro do que deve ser uma “transição civilizada”.

Picolli fez um balanço da sua gestão à frente da Procergs neste sábado, 16, durante palestra no GRC Meeting da Sucesu-RS em Gramado.

O presidente da estatal enfatizou a melhoria na gestão da empresa, destacando fatos como a redução nos custos fixos de R$ 45 para R$ 30 milhões, o contrato de gestão com o governo e as mudanças istrativas desatadas por uma consultoria do INDG, do guru empresarial Vicente Falconi.

Piccolli também destacou mudanças na estrutura interna, como a redução de diretorias de cinco para três, a implementação de PPR e metas variáveis para os funcionários e a “oxigenação” representada pela entrada de 120 novos colaboradores, sem exceder o limite estabelecido de 965 funcionários.

A limitação de funcionários aliás, já foi criticada pelo governador eleito Tarso Genro, que em entrevista  concedida ao site do Sindppd-RS enquanto ainda era candidato se manifestou favorável à ampliação do quadro funcional da estatal, agregando que pretende “reduzir a terceirização e subcontratação em áreas estratégicas”.
 
Expectativa
A Zero Hora deste sábado revela que já começaram os primeiros movimentos para a composição do secretariado petista no governo do estado.

O processo deve ser acelerado com a definição do segundo turno da eleição presidencial devem acelerar a movimentação e iniciar as especulações mesmo para posições tradicionalmente menos disputadas como a secretaria de Ciência e Tecnologia e a Procergs.

Uma eventual vitória de Serra poderia trazer de volta ao estado nomes como os gaúchos Rogério Santanna e Marcos Mazoni, atualmente à frente da SLTI do Ministério do Planejamento e do Serpro.

* Mauricio Renner participou do GRC Meeting em Gramado a convite da Sucesu-RS

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