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O SAS trouxe para o Brasil a “Academia para Ciência de Dados do SAS”. Foto: Divulgação.
O SAS trouxe para o Brasil a “Academia para Ciência de Dados do SAS”. As primeiras aulas terão início em agosto, com inscrições abertas até 29 de julho, e acontecem em São Paulo.
A capacitação no Brasil será composta de dois módulos distintos, sendo o primeiro para obtenção da certificação SAS em Big Data e o segundo da certificação SAS Advanced Analytics Professional.
Ao ser aprovado no programa, o participante obterá a Certificação SAS de Cientista de Dados. As duas etapas, combinadas, terão uma carga horária de 448 horas ao longo de um ano, apresentando aulas teóricas, desenvolvimento de estudos de caso, projetos em equipe e exames de certificação.
O Brasil está entre os primeiros países a receber a Academia do SAS, projeto iniciado nos Estados Unidos, com objetivo de atender a um mercado especializado e que deve movimentar mais de três milhões de vagas até 2018.
“O SAS tem atuado no negócio de ciência de dados há 40 anos, adaptando e atendendo as necessidades dos clientes. Nesse momento, os nossos clientes precisam de talentos em analytics”, afirma o CEO do SAS, Jim Goodnight.
Segundo Andreia Santos, coordenadora de Treinamentos do SAS Brasil, a busca por esse tipo de profissional acompanha a crescente demanda por inteligência analítica, a fim de lidar com o imenso volume de dados não estruturados gerados no século XXI.
“É uma mina de diamantes, mas é preciso ter um cientista de dados para desenterrar os valiosos insights que ninguém havia pensado em procurar”, afirma ela.
Além de encontrar insights em dados e saber traduzir essas ideias à linguagem de negócios, os alunos aprenderão a utilizar ferramentas de exploração e visualização de dados.
As aulas abordarão gerenciamento e limpeza de grandes volumes de dados, análises exploratórias, visualização de dados SAS e Hadoop, Machine Learning e Deep Learning, incorporação de modelagem preditiva e outras habilidades necessárias à formação de um cientista de dados.
É recomendado que os inscritos na Academia tenham experiência em programação, com conhecimentos em matemática aplicada, bem como proficiência em inglês.