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VR cria bots com Zenvia 6x3i4z

A companhia usou a plataforma Zenvia Conversational Cloud para criar diferentes robôs de atendimento. 13v2w

28 de junho de 2018 - 13:24
Bots aproximam VR dos clientes. Foto: Pixabay.

Bots aproximam VR dos clientes. Foto: Pixabay.

A VR Benefícios, uma das maiores operadoras de cartões alimentação e outros do país, está usando tecnologia da Zenvia para criar chatbots de atendimento.

A companhia já usou a plataforma Zenvia Conversational Cloud para criar diferentes bots focados em temas como antecipação de recebíveis, credenciamentos e pesquisa NPS relacionada ao uso do produto Cartão Compras. 

“Percebemos que a inteligência cognitiva é uma tendência muito forte. E ela está nas conversas com os chatbots, trazendo muito mais facilidade e segurança para os clientes”, afirma Kalinka Azevedo Medeiros do Monte, analista de Planejamento & Operações de Rede de Estabelecimentos da VR.

O  Zenvia Conversational Cloud usa tecnologia de processamento de linguagem natural da IBM e Google. A ideia vender uma plataforma para desenvolvimento de bots para clientes, parceiros, desenvolvedores e integradores.

Além de mensagens de texto por aplicativos de mensageria, como a maioria dos chatbots, o produto da Zenvia tem também a possibilidade de interagir por SMS, voz, Facebook, chat, e-mail e push. 

Com 14 anos de mercado, a Zenvia tem hoje 5 mil clientes. A empresa iniciou no mercado de sistemas baseados em SMS, mercado que ou a liderar em nível nacional em 2011, com a aquisição da concorrente paulista Comunika.

Nos anos seguintes, com a tecnologia de SMS sofrendo assédio de novas formas de comunicação por dispositivos móveis, a Zenvia embalou com novas aquisições da Purebros, focada em soluções de carrier billing; da Zynk, distribuidora de conteúdos para smartphones e por fim, no início de 2015, a área de Serviço de Valor Agregado (VAS) da Spring Mobile Solutions.

A compra da Spring foi o negócio mais relevante, colocando a empresa com uma presença forte em São Paulo (hoje, dos 220 colaboradores 70 estão na capital paulista e o restante em Porto Alegre).

O negócio foi embalado com recursos dos R$ 71 milhões do BNDESPar e do fundo de investimentos DLM captados um ano antes.

No ano ado, a receita líquida da empresa foi de R$ 230 milhões, uma alta de 24,4% frente ao ano anterior.

MERCADO DE BOTS

De acordo com um levantamento do Mobile Time, o Brasil conta hoje com pelo menos 56 empresas que desenvolvem chatbots. 

Juntas, as companhias já produziram cerca de 8 mil bots que trafegam aproximadamente 500 milhões de mensagens por mês.

É apenas um pequeno pedaço do que o mercado pode ser, quando temos em conta a penetração de redes sociais como o Facebook e serviços de mensageria como o WhatsApp no país.

Para crescer, o mercado vai precisar de ferramentas que permitam ganhar escala.

De acordo com o estudo, 45% dos desenvolvedores de bots no Brasil são de pequeno porte, com no máximo 10 robôs publicados.

Outras 39% empresas são de porte médio, com entre 11 e 100 bots construídos. Apenas quatro empresas (7% da base), podem ser consideradas grandes, com centenas de bots lançados. 

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