INTERNET DAS COISAS

Xiaomi: de celulares à rede elétrica 1k6c6s

Empresa quer ir além dos smartphones, lançando produtos como extensão elétrica, balanças conectadas e smart TV. r6k4f

01 de abril de 2015 - 10:01
Lei Jun. Foto: divulgação.

Lei Jun. Foto: divulgação.

A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi está de olho no potencial da Internet das Coisas. Depois de dominar o mercado asiático de smartphones com seus produtos de baixo custo, a empresa mira o segmento de dispositivos conectados para o lar.

A empresa anunciou esta semana três novos produtos que vão além de seu portfólio tradicional de dispositivos móveis: um modelo de extensão elétrica, uma balança que se comunica com o smartphone e uma smart TV.

O lançamento é a continuidade de outros lançamentos que a empresa já ensaiou no ano ado, quando lançou web cams e tomadas inteligentes.

Entretanto, para analistas, o foco da empresa em detalhes aparentemente pequenos, como uma tomada ou uma extensão elétrica, são mostras de como a marca está interessada em fazer parte dos lares até mesmo nos menores detalhes.

Segundo destacou o CEO da Xiaomi, Lei Jun, a empresa está levando o desenvolvimento destes novos produtos com a mesma seriedada com a qual desenvolve seus smartphones.

"Eset produto pode parecer simples, mas foi realmente difícil de desenvolver. Os componentes foram feitos sob medida para deixar o dispositivo menor. Acredito que produtos como nossa extensão será algo que todo o mercado seguirá", declarou Jun.

Para o Business Insider, a obsessão da Xiaomi nos detalhes de uma extensão elétrica pode ser um indicativo de como a marca chinesa quer se inserir nos lares conectados do futuro. Afinal de contas, tudo precisará de energia elétrica, afirmou a analista Eva Dou.

"Além de ser o maior vendedor de smartphones na China, a Xiaomi quer dominar os lares de seus usuários, desde a rede elétrica e lâmpadas", afirmou Dou.

A empresa não deu detalhes de quando os produtos devem atingir os mercados internacionais em que a Xiaomi está expandindo. Entre estes países está o Brasil, no qual a companhia iniciou sua operação no ano ado, mas não lançou nenhum produto ainda. Entretanto, a produção local da companhia deve iniciar em março, segundo afirmou a marca no início do ano.

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