Appies quer parcerias app a app 93y4v

De olho num mercado que deve crescer 190% nesse ano, os investidores Bob Wollheim (sócio da SixPix) e Pierre Schurmann (Bossa Nova Participações) lançam em fevereiro de 2012 a Appies. Na prática, trata-se de uma plataforma online e offline para desenvolvedores. Na teoria... “Vamos oferecer uma parceria app a app para os programadores, sejam eles garotos que escrevem seus aplicativos dentro do quarto, sejam empresas estabelecidas que procuram uma consultoria”, diz  Wollheim. 473l5p

20 de outubro de 2011 - 16:35
Bob Wollheim

Bob Wollheim

De olho num mercado que deve crescer 190% nesse ano, os investidores Bob Wollheim (sócio da SixPix) e Pierre Schurmann (Bossa Nova Participações) lançam em fevereiro de 2012 a Appies.

Na prática, trata-se de uma plataforma online e offline para desenvolvedores. Na teoria...

“Vamos oferecer uma parceria app a app para os programadores, sejam eles garotos que escrevem seus aplicativos dentro do quarto, sejam empresas estabelecidas que procuram uma consultoria”, diz  Wollheim.

App como negócio
Estruturada com investimento inicial de R$ 500 mil, a empresa vai oferecer sistemas de BI, consultoria de projeto e apoio técnico e jurídico. O foco é refinar a visão de negócios de um app.

Além disso, ferramentas de desenvolvimento também serão oferecidas na plataforma.

Serão três níveis de o à informação na ferramenta: , normal e light.

“Queremos alavancar o negócio. Ou seja, tem que ser algo que dê lucro. Game grátis não entra no nosso escopo”, enfatiza o investidor.

Inicialmente, a empresa mira nas plataformas de desenvolvimento mais usadas do mercado atualmente: Android e iOS, além da Lomadee (BuscaPé) e da BlueVia (Telefônica). Outras, porém, devem ser acrescidas ao portfólio ao longo do projeto.

Além da assessoria, a Appies promete fazer a ponte entre desenvolvedores e investidores.

Ponte do $$
A própria empresa também poderá fazer seus aportes, numa área em que “qualquer milzinho” faz diferença, como explica Wollheim: “Hoje há pessoas que querem investir de R$ 10 mil a R$ 20 mil. Isso, numa empresa, não é importante. Agora, para o pequeno desenvolvedor, faz muita diferença”.

Wollheim não diz, no entanto, como será negociada a participação dos sócios nos apps patrocinados.

No caso da Appies, será cobrado um percentual sobre a receita que o desenvolvedor obterá com a venda dos apps. Hoje, a Apple, por exemplo, fica com 30% da receita.

A fatia da Appies será cortada depois da Apple Store.

Foco na Geek Economy
Será que esse modelo à base da subtração vai vingar?

“É um negócio longtail, é algo para ser como foi a App Store (da Apple) lá atrás, com pouca gente usando no início, mas que depois explodiu. Além disso, não é uma coisa para o Brasil, é internacional. é do Silicon Valey ao Piauí”, defende Wollheim.

Em 2011, a expectativa do instituto Gartner é de que os aplicativos móveis movimentem US$ 15 bilhões, chegando a 17,7 bilhões de s apenas neste ano.

Até 2014, o crescimento sobre 2010 será de 1.000%. Nessa data, a Appies espera ter mil desenvolvedores cadastrados na sua plataforma.

“A geek economy veio pra ficar, e negócios como esse, que parecem intangíveis no início, tem um futuro no mercado”, aposta o empresário.

Hoje, esma-se que existam cerca de 800 mil desenvolvedores de apps móveis no mundo, sendo 85 mil cadastrados na Apple.

Outras marcas como Facebook e Microsoft têm, respectivamente, 129 mil e 50 mil.

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