Automação gaúcha: união para evitar o fim c4b73

A Softsul e o APL de Automação e Controle da região de Porto Alegre-Caxias am nesta terça-feira, 10, durante a abertura da Bits, um acordo de cooperação para fomentar a indústria gaúcha de automação. 5h3k4q

Representado pela Abinee, o APL congrega cerca de 55 empresas, a maioria de pequeno e médio porte.

10 de maio de 2011 - 17:35
José Antônio Antonioni, diretor-presidente da Softsul

José Antônio Antonioni, diretor-presidente da Softsul

A Softsul e o APL de Automação e Controle da região de Porto Alegre-Caxias am nesta terça-feira, 10, durante a abertura da Bits, um acordo de cooperação para fomentar a indústria gaúcha de automação.

Representado pela Abinee, o APL congrega cerca de 55 empresas, a maioria de pequeno e médio porte.

Conforme Nívio Fialho, diretor da Unidigital e representante do APL na do acordo, este é o primeiro o para evitar o que definiu como um possível colapso da indústria gaúcha de hardware, motivado por questões como a concorrência com produtos estrangeiros, o que alegou como carência de incentivos ao setor, alta carga tributária brasileira e a falta de mão de obra qualificada, entre outros pontos.

“Existe o perigo do desaquecimento mortal da indústria eletrônica gaúcha”, destacou Fialho. “Tememos por isso, temos a necessidade de mais políticas e estratégias de fomento a esta área. E esta iniciativa no contexto da automação tem como um dos focos garantir este fortalecimento”, completou.

Para o presidente da Softsul, José Antonio Antonioni, a força da parceria entre a entidade e o APL está na aproximação entre as empresas de hardware, mormente compreendidas no arranjo produtivo, e de software, representadas pela agente Softex.

“Isso possibilitará o reforço das ofertas das companhias, reforçará suas oportunidades de participação em projetos que, talvez, sozinhas não alcançassem recursos suficientes para angariar”, afirmou o dirigente.

No bolso

Antonioni ressaltou, ainda, o peso que pode ter a atuação conjunta para a conquista, pela indústria de automação local, de mais incentivos financeiros para o crescimento.

“Existem fontes de recursos diversas, e as empresas isoladas podem não ter corpo suficiente para buscá-los. Pode haver falta de qualquer tipo de recurso – seja humano, seja de oferta, seja de algum tipo de competência -, ou mesmo de prática ou expertise na elaboração dos projetos para pleiteio destas iniciativas”, explicou Antonioni.

Para ele, carências que a Softsul pode ajudar a suprir. “Podemos atuar no intermédio que as empresas necessitam, nos tornarmos o canal de aproximação com as fontes de fomento, a exemplo do que já fazemos com a indústria de software”, comentou o presidente.

 
* O Baguete Diário cobre a BITS 2010 com patrocínio da HervalTech - HP e TI Work e apoio da Radioativa Produtora, Unirede e Softsul.

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