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Foto: Flickr/tabounds
No país, 48% das empresas vão investir em ações que fomentem o BYOD em um prazo máximo de dois anos, sendo que 39% já trabalham com a prática e 28% estudam a possibilidade.
É o que indica uma pesquisa da Associação Brasileira de Ebusiness (Ebusiness Brasil), realizada em novembro ado junto a mais de 200 diretores e gerentes de empresas.
Dentre os benefícios apontados pelos profissionais com a prática do BYOD está principalmente a mobilidade, com 76% das respostas, e a liberdade na decisão do usuário sobre o dispositivo que mais facilita seu trabalho, com 44%.
A redução de custos com dispositivos ficou com 42% das respostas, seguida por 38% que item aumento na produtividade dos funcionários quando trazem seus próprios devices para o trabalho.
Na contramão, 69% das pessoas afirmaram que suas empresas têm resistência à adoção da prática, ressaltando como principal empecilho o possível risco à segurança dos dados.
Outros aspectos, como a estrutura de TI para atender os requisitos de uso e segurança, tanto dos equipamentos quanto de rede e informações, também foram citados como causas da resistência.
A análise apontou que a decisão de adoção do BYOD sofre pouca influência das áreas jurídicas e de Recusos Humanos (RH). Somente 30% disseram ter alinhado a iniciativa da prática com estes setores.
Além disso, a pesquisa mostra que a área de TI não costuma gerenciar a nova tendência, segundo 49% das respostas.
Já 34% disseram focar o gerenciamento de BYOD somente na informação de dados como e-mails, documentos e afins.