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Funcionário da Copasa faz manutenção de equipamento. Foto: Divulgação.
A Copasa, empresa mineira que está entre as maiores de saneamento do país, fechou um contrato com a Sonda para fazer o desenvolvimento, manutenção, e e consultoria do seu sistema de gestão ECC da SAP.
O contrato, conhecido no mercado pela sigla AMS, foi fechado no ano ado e entrou em vigor durante a pandemia, motivo pelo qual toda a fase de planejamento foi realizada de forma remota.
A Copasa atualmente realiza o abastecimento de água a 11,6 milhões de consumidores e oferece esgotamento sanitário para 8,2 milhões de pessoas em grande parte dos municípios mineiros.
Pode ter contado pontos para a Sonda o fato da empresa ter uma forte competência em utilities, principalmente no setor elétrico.
Utilities são uma das verticais da empresa desde a compra em 2012 da Elucid, uma empresa brasileira especializada no segmento.
“amos a expandir a nossa atuação para as áreas de saneamento e gás, além do mercado de distribuição de energia, no qual já somos referência de mercado”, explica Rivaldo Ferreira, diretor de Utilities da Sonda.
A Sonda mantém escritórios próprios nos 26 estados brasileiros, com mais de 8 mil colaboradores e 700 clientes. O faturamento da multinacional chilena em 2019 foi de US$ 1,131 bilhão.
E de quem a Sonda levou o contrato da AMS da Copasa? Isso a nota da Sonda não conta, o que é a praxe nesse tipo de divulgações.
A Copasa, como muitas empresas, troca seus fornecedores de AMS com alguma regularidade.
Em novembro de 2009, o Baguete divulgou que a Copasa estava fechando um contrato de AMS com a Politec, válido por até cinco anos. Segundo o Baguete pode averiguar, a Politec cumpriu até o final o contrato (no meio tempo, a empresa foi adquirida pela Indra, uma multinacional espanhola com forte presença em Utilities).
Houve uma nova licitação. Outro fornecedor assumiu o contrato. Agora é a vez da Sonda.
Maurício Renner 5wt6n
Editor at Baguete Diário