
Empresa a pelo segundo corte em cinco meses. Foto: Depositphotos
A DocuSign, líder global de eletrônica e gestão de documentos em nuvem, demitiu cerca de 700 pessoas, o que representa 10% de seu quadro de funcionários.
Segundo o site Startups, os cortes afetam as operações no mundo todo.
"Essa ação nos permite reformular a empresa para nos posicionar de forma mais eficaz para o crescimento rentável, ao mesmo tempo em que libera recursos para investimentos. Continuamos confiantes na força de longo prazo de nossa equipe e de nossos negócios”, afirmou a DocuSign em nota.
Conforme a CNBC, como resultado das demissões, será cobrada uma taxa de depreciação da companhia de US$ 25 milhões a US$ 35 milhões, principalmente no primeiro trimestre do ano fiscal de 2024.
Em setembro do ano ado, a empresa ou pela sua primeira onda de demissões, na qual cortou 9% de seus funcionários, cerca de 680 pessoas.
Fundada em 2003, a americana DocuSign atende a mais de 560 mil clientes e 200 milhões de usuários em 188 países. A companhia registrou uma receita líquida de US$ 545,5 milhões no terceiro trimestre de 2022.
Atualmente, o mercado internacional, no qual o Brasil está inserido, representa 25% da receita total da empresa, alta de 4% em relação ao mesmo período de 2021.