
A Progress Software acaba de contratar Edenize Maron para ocupar a posição de country manager da sua subsidiária Progress Software Brasil e de diretora de Vendas para América do Sul.
Edenize tem 10 anos de atuação na SAP, onde sua última posição foi de country manager da subsidiária em Portugal.
Entre as posições exercidas por Edenize na SAP, desde 1998, destacam-se a de diretora da Vertical Oil & Gas, diretora de Bens de Consumo e Varejo e diretora Executiva de Clientes para o Brasil.
A executiva assume a posição deixada vaga em fevereiro por Luiz Claudio Menezes, que foi para a fabricante de cartões de pagamento e cartões inteligentes GD Burti.
De acordo com a nota divulgada pela Progress, a missão da nova country manager será “promover a reinvenção da empresa, dando a conhecer ao mercado novos conjuntos de soluções, tais como RPM, BPM e RBI”.
“A Progress tem um portfólio repleto de componentes tecnólogicos de ponta e o Brasil e a região vivem um momento macro-econômico promissor. O espaço para crescimento é gigante e a ampliação da rede de parceiros será fator chave para o nosso sucesso", conclui Edenize.
Fortalecer as vendas de novas soluções via canal e diminuir a dependência da plataforma de desenvolvimento OpenEdge– cujo principal cliente no país é a Datasul, comprada pela Totvs em 2008 – tem sido uma constante da estratégia da companhia no Brasil.
A empresa anunciou a abertura de filiais regionais em 2007, incluindo Porto Alegre e Curitiba no Sul. Depois, as filiais foram fechadas e a ênfase ou a ser na capacitação de canais que já atuavam com a linha OpenEdge.
Recentemente, a companhia ou a buscar novos parceiros. Uma das últimas movimentações nesse sentido foi a contratação de Marcos Mylius para assumir o cargo de Partners Manager em setembro do ano ado.
O profissional gaúcho é experiente no ramo, tendo atuado nas áreas de vendas e canais de empresas como Oracle, Microsoft, SAP e Dell ao longo dos últimos 18 anos.
Apesar das indas e vindas na estratégia, os resultados da Progress são positivos no Brasil.
Em 2009, durante uma visita ao país o CEO Ricky Redy revelou que o mercado brasileiro já representava 4% do faturamento mundial da Progress – a média no setor de TI fica entre 1 e 2% - e que o plano era aumentar a cifra para 10% em alguns anos.