GESTÃO

Guerra tem cara nova na TI 6o615z

30 de setembro de 2014 - 16:06
Mudanças na Guerra. Foto: flickr.com/photos/guerraweb

Mudanças na Guerra. Foto: flickr.com/photos/guerraweb

Edi Carlos da S. Andrade acaba de assumir como diretor de Projetos e TI na Guerra, fabricante de implementos rodoviários com sede em Caxias do Sul e uma das maiores empresas do Brasil no seu segmento.

A informação é de fontes de mercado e foi confirmada pelo Baguete. Procurada, a Guerra não se manifestou até o fechamento desta matéria.

Não há muitas informações disponíveis sobre a carreira de Andrade, mas a reportagem do portal averiguou que o profissional foi consultor na Como, empresa de Porto Alegre que fez a implementação do ERP Oracle Business Suite na empresa, cujo go live foi feito em 2011.

O profissional também atuou na Aporte, outra parceira da Oracle. De acordo com fontes ouvidas pelo Baguete, Andrade é um profissional de perfil técnico, com profundo conhecimento de manufatura, MRP e processos de produção.

A posição assumida por Andrade estava vaga desde abril do ano ado, quando Emerson Debom, deixou a empresa (desde então, Debom foi consultor da rede de postos de Combustíves Universitário e hoje atua como gerente de projetos na Soluzzione).

Na ocasião, a Guerra informou ao Baguete que a posição havia sido assumida pelo gerente geral industrial Felipe Troglio Luckow.

De qualquer maneira, o executivo à frente da área de Projetos e TI da Guerra não tem muita autonomia para tomar decisões relativas a investimentos em tecnologia.

Segundo explicou o então presidente da Guerra, Walter Rauen, durante um Fórum de Tecnologia nos Negócios realizado pela Amcham em Porto Alegre em agosto de 2012 (Rauen foi demitido meses depois), o departamento não é uma área de TI propriamente dita e sim uma área executora de plano decididos em nível de diretoria.

Olhando um pouco além do contexto da área de TI, a Guerra como um todo parece atravessar um período de indefinição sobre seus rumos futuros, um ambiente no qual grandes modificações no ambiente de tecnologia certamente não são a prioridade.

A Guerra foi comprada pelo fundo americano Axxon em 2008. Nos anos seguintes, a família fundadora saiu gradativamente do negócio, em um processo que culminou com a vinda de Rauen, um executivo de mercado, em agosto de 2011.

Rauen permaneceu pouco mais de um ano no cargo. No final do ano seguinte, a gestão da empresa foi assumida por um comitê integrado por três membros sócios do Conselho de istração, incluindo a volta do filho do fundador, Marcos Guerra, que havia saído em 2010.

A Guerra teve receita líquida total de R$ 467,8 milhões em 2010, alta de 56% – último ano com resultados disponíveis – apresentando resultados “tímidos” em 2011 e um 2012 de “instabilidade”, segundo relatou no final de 2012 o jornal caxiense O Pioneiro.

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