
Alexandre Perotti. Foto: Divulgação
Alexandre Perotti, ex-diretor de canais e franquias da Totvs, assumiu como diretor de Sales Excellence & Customer Success da SEK, empresa de cibersegurança controlada pelo fundo de investimento Pátria.
O executivo ou pouco mais de seis anos na Totvs, onde também foi diretor de customer success e estratégia de vendas.
Antes disso, foi gerente de distribuição de Server Message Block (SMB), protocolo de comunicação entre clientes e servidores usado para compartilhar o o a arquivos e outros recursos em rede, na Microsoft, empresa em que acumula uma década de trabalho.
Perotti ainda trabalhou por seis anos na SAP, ando por cargos como analista de controlling, consultor de serviços de soluções globais, líder do time de métodos e padrões e consultor de efetividade de negócios.
Formado em istração de negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o profissional ainda possui um MBA pela mesma instituição, além de uma especialização em estratégia de negócios pelo Insper e outra em organizações focadas no cliente pela estadunidense Kellogg School of Management.
Os primeiros os para a criação da SEK foram dados pelo Pátria em 2021, com a compra da chilena NeoSecure e da brasileira Proteus.
A Neosecure é mais forte na correção de fragilidades, ao o que a Proteus se especializou nos chamados testes de intrusão, simulando um ataque em busca de vulnerabilidades nas companhias.
No ano ado, em agosto, o Pátria deu outro o importante ao contratar um CEO: Maurício Prado, ex-vice-presidente para América Latina da Pegasystems.
A companhia não abre quanto gastou em nenhuma das três compras até agora, apenas que o SEK é produto de um “comprometimento” de US$ 250 milhões com o segmento de cibersegurança, sem abrir prazos.
Em março, quando foi divulgado o nome SEK (uma sigla para Security Ecosystem Knowledge), o Pátria abriu algumas cifras para 2023.
A companhia pretende contratar 150 profissionais em 2023, levando o time total para 900, além de investir US$ 15 milhões em desenvolvimento, marketing e contratações.
O faturamento da SEK hoje fica na casa dos US$ 100 milhões, com uma carteira de mais de 650 clientes ativos, um time de 750 profissionais, quatro Centros de Serviços Gerenciados na América Latina, e dois centros de P&D, um nos Estados Unidos e outro em Portugal.